O creme Nivea, famoso pela sua icónica latinha azul, foi lançado em 1911 na Alemanha pela Beiersdor e continua a marcar presença em quase todos os lares, sendo usado tanto no rosto como no corpo.
Apesar de mais de um século de existência, muitas pessoas desconhecem o efeito real deste produto na pele.
Segundo Carmo Lico, especialista em beleza, o creme “cria essencialmente uma camada de gordura por cima da pele, impedindo que a água evapore”. Ou seja, não adiciona hidratação à pele desidratada, apenas retém a água já presente, pode ler-se na Versa.
PUBLICIDADE
A especialista alerta que o Nivea não é recomendado para peles mistas a oleosas, especialmente com tendência acneica, pois “entrega óleo a uma pele que já produz óleo suficiente”. Por outro lado, é ideal para repor barreiras cutâneas comprometidas, cobrindo áreas secas ou danificadas, de forma semelhante ao glaze de um donut.
Em resumo, pode continuar a usar o Nivea, mas com o objetivo de reter a hidratação da pele já hidratada, e não como fonte de hidratação adicional.
PUBLICIDADE