Embora mais de 70 países utilizem os dois horários, o de inverno e o de verão, saiba que estas alterações podem provocar alterações no ser humano.
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De acordo com o Reader’s Digest:
Dormir melhor: Pode ter um impacto negativo no ritmo cardíaco de uma pessoa. Pode levar cinco a sete dias para que o corpo se ajuste ao novo horário, relata a Academia Americana de Medicina do Sono, e a interrupção no sono pode levar a problemas de saúde ainda maiores.
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Redução do risco de problemas cardíacos: A pesquisa descobriu que as mudanças do horário de verão estão associadas a um aumento de 24% nos eventos de infarte agudo do miocárdio e que mudar os relógios pode aumentar o risco de ataques cardíacos.
Redução do risco de AVC: A investigação encontrou um aumento nas hospitalizações por AVC nos dois dias seguintes à mudança do horário de verão, com a taxa geral de AVC a ser 8% maior nesses dias do que em qualquer outra época do ano. A Academia Americana de Neurologia especula que isso pode ser por causa da interrupção nos ritmos cardíacos causados pelo horário de verão.
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Redução de custos: O horário comercial e as operações precisam de se ajustar. O aumento de ataques cardíacos e lesões no local de trabalho, além da redução da produtividade, são contabilizados no custo total.
Menos acidentes: A mudança dos relógios também foi associada a um aumento de acidentes automobilísticos fatais. Teoriza-se que os sinistros ocorrem por causa de motoristas que estão cansados. Se não houvesse horário de verão, o número de acidentes fatais poderia ser reduzido.
Mudança nos índices de criminalidade: As pesquisas descobriram que os índices de criminalidade diminuem, com os roubos a reduzirem em 7% e a criminalidade geral cai em 27% na hora de maior luz solar.
Uma das muitas questões que envolvem a eliminação do horário de verão é se é melhor permanecer o de verão ou o de inverno.
A Academia Americana de Medicina do Sono é a favor de se livrar definitivamente do horário de verão afirmando que “ele alinha-se melhor com a biologia humana e fornece benefícios distintos para a saúde pública”.
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