Com a descida das temperaturas, as autoridades de saúde e proteção civil reforçam a importância da adoção de medidas preventivas para minimizar os riscos associados ao frio e ao aumento das infeções respiratórias.
Entre as principais recomendações está a necessidade de manter o corpo adequadamente aquecido, através do uso de roupa quente, calçado apropriado e várias camadas de vestuário. A hidratação continua a ser essencial, devendo ser privilegiada a ingestão regular de líquidos e sopas quentes.
No interior das habitações, é fundamental garantir que os equipamentos de aquecimento se encontram em boas condições de funcionamento e que as chaminés estão devidamente limpas. Sempre que sejam utilizadas lareiras, braseiras, salamandras ou equipamentos a gás, as divisões devem ser bem ventiladas, de forma a evitar a acumulação de gases perigosos. Recomenda-se ainda que todos os aparelhos de aquecimento sejam desligados antes de dormir.
No exterior, o frio e a humidade aumentam o risco de quedas, sendo aconselhado redobrar os cuidados na circulação. As pessoas com problemas de saúde devem manter especial atenção, cumprindo rigorosamente a medicação prescrita pelo seu médico.
Paralelamente, o tempo frio está frequentemente associado a um aumento das infeções respiratórias. A vacinação contra a gripe e a COVID-19 é especialmente recomendada para pessoas com mais de 50 anos ou pertencentes a grupos de risco.
Medidas como a lavagem ou desinfeção frequente das mãos, o cumprimento da etiqueta respiratória, o distanciamento físico, a ventilação dos espaços e o uso de máscara em locais fechados ou muito frequentados, sobretudo quando existem sintomas, continuam a ser fundamentais.
As autoridades apelam ainda à atenção e solidariedade entre a comunidade, incentivando todos a manterem contacto com familiares, amigos e vizinhos, ajudando os mais vulneráveis a protegerem-se durante este período de frio.
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