Nuno Moita apresentou recandidatura à Câmara de Condeixa

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 28-06-2017

A recandidatura de Nuno Moita à Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova foi apresentada na passada sexta feira durante um jantar de apoio, no Sebal,  que, segundo a organização,  reuniu cerca de 350 pessoas, entre militantes socialistas, amigos e simpatizantes.

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Naquela que foi a primeira ação de pré-campanha para as Eleições Autárquicas de 1 de outubro, o cabeça de lista do Partido Socialista (PS) para o mandato 2017-2021 agradeceu o apoio “que sempre me fizeram chegar ao longo destes quatro anos” e o “voto de confiança na minha governação e na equipa que me acompanha”.

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Na mesma ocasião, foi ainda anunciada a cabeça de lista do PS à Assembleia Municipal, a docente Anabela Rodrigues de Lemos, bem como os candidatos apoiados pelo partido às Juntas de Freguesia.

A apresentação pública de todos os candidatos do Partido Socialista aos órgãos autárquicos de Condeixa nas Autárquicas’17 está, entretanto, marcada para o próximo dia 15 de julho.

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Paulo Simões recandidata-se à União de Freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova, o mesmo sucedendo a José Luís Cardoso (União de Freguesias de Vila Seca e Bendafé), José Mendes (Furadouro) e João Lameiro (Anobra).

Na freguesia do Sebal, a cabeça de lista socialista é Helena Diogo, na freguesia de Ega avança Daniel Tomé e no Zambujal o candidato é Vítor Teixeira.

No seu discurso, o atual presidente da Câmara de Condeixa, Nuno Moita, expressou “a vontade de continuar a servir a minha terra, o sentimento de que estamos no caminho certo e de que é importante continuá-lo, a energia, a competência e a responsabilidade da equipa que me acompanha e a ambição de fazer mais e melhor” como razões justificativas da sua recandidatura.

“Estou convencido que conseguimos concretizar aquilo a que nos tínhamos proposto: assegurar um futuro que queremos sustentável, harmonioso, justo e equitativo, dando continuidade ao legado socialista, nomeadamente as muitas infraestruturas culturais, desportivas e de lazer de que dispomos hoje. Terminámos recentemente mais uma, a do novo museu PO.ROS, que é de capital importância para o caminho que estamos a percorrer”, assinalou Nuno Moita.

O apoio social “às famílias, aos séniores e aos mais carenciados” continuará a ser uma das prioridades da ação da lista liderada por Nuno Moita, a par de uma política fiscal mais “agressiva” para atrair e fixar empresas e investidores. A promoção do território, enquanto motor de desenvolvimento económico, continuará a ser, igualmente, outra das apostas.

“Este projeto não pode parar aqui. É um projeto de uma equipa que pensou o futuro de Condeixa muito para lá de quatro anos. Que construiu um caminho sólido e estruturado, com resultados que irão crescer e perdurar para além dos que já vemos hoje: a descida acentuada do desemprego, a recuperação financeira das famílias, a melhoria do ambiente económico e social”, apelou.

De resto, Nuno Moita criticou os que “anunciam a desgraça das contas da autarquia”, descansando os presentes com a garantia de que o Município de Condeixa tem uma capacidade de endividamento confortável e está bem longe da zona de risco, em termos de cumprimento da Lei das Finanças Locais.

“Em 2016, como se pode ver no Relatório e Contas do exercício, Condeixa continuou a diminuir a dívida de médio e longo prazo, evidenciando um desempenho financeiro estável e positivo. Desde o início do mandato, entre dezembro de 2013 e abril de 2017, a dívida de médio e longo prazo caiu para quase metade (44%), de 2,608 para 1,478 milhões de euros, com uma redução de 1,130 milhões de euros. Em relação à dívida de curto prazo, também se registou uma redução de 284 mil euros, desde o início do mandato”, registou.

Estes resultados, acrescentou Nuno Moita, só foram possíveis graças a um “exercício de grande rigor”, num período em que o Município de Condeixa se governa com os orçamentos mais baixos dos últimos 20 anos, muito por força da queda abrupta das transferências da Administração Central que, em menos de uma década, baixou para menos de um terço, de 1,6 milhões em 2009 para 440 mil euros em 2017.

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