O evento ainda vai “no adro”, como diz Pedro Cardoso, presidente da INOVA, mas os primeiros três dias da EXPOFACIC já deixaram marca.
Segundo o responsável, a edição deste ano começou com a melhor abertura de sempre, com “verdadeiras enchentes” no recinto e a confirmarem a vitalidade de uma feira que é hoje referência nacional.
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“Muito positivo. Aliás, os três primeiros dias foram marcados por verdadeiras enchentes. A melhor abertura de sempre”, afirmou Pedro Cardoso.
Mais do que espetáculos lotados — com destaque para os Xutos & Pontapés e o aguardado concerto de Tony Carreira —, o presidente da INOVA sublinha o ambiente vivido no recinto: “Dizia-me uma pessoa ontem: nota-se um ar feliz nas pessoas. E é verdade.”
A aposta numa programação para todas as idades e públicos parece estar a resultar: das tasquinhas à zona fluvial, passando pelas exposições, área agrícola, artesanato, gaming e até o espaço dedicado às crianças, a EXPOFACIC confirma-se como uma feira-festa que vai além do cartaz musical.
“Um dos grandes objetivos era conseguir o equilíbrio entre feira e festa. E este ano, está a acontecer. Não é apenas um festival de verão — é muito mais do que isso.” A área empresarial também tem mostrado resultados concretos: “Alguns empresários deixaram-me perplexo com os negócios que conseguiram logo no primeiro dia.”
O concerto de Tony Carreira, marcado para esta noite, 3 de agosto, promete ser um dos momentos altos da edição. Fãs chegaram às 3:00 para garantir lugar na fila — uma imagem que já faz parte do imaginário da EXPOFACIC. “Muitas já estão aqui há três dias. É um fenómeno que não se explica.”
Com o evento a decorrer até 10 de agosto, a programação continua intensa. Amanhã será a vez dos Némanus, que celebram 25 anos de carreira e prometem encher o recinto novamente. “Costuma haver uma quebra à segunda-feira, mas este ano não acredito que isso vá acontecer. Os Némanus arrastam multidões.”
A EXPOFACIC é, nas palavras do presidente da INOVA, “quase um prémio de verão”: um espetáculo de qualidade, um ambiente mágico e “acesso a tantas valências por um preço simbólico”.
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