Baba Vanga, a vidente búlgara que morreu em 1996 e continua a ser uma figura de culto para milhões de pessoas em todo o mundo, voltou a ganhar destaque devido a previsões atribuídas à mística para os anos atuais. Entre elas, uma das mais inquietantes apontava como 2025 o ano em que começaria o “fim da humanidade”.
Conhecida como a “Nostradamus dos Balcãs”, Baba Vanga ficou célebre por alegadamente ter antecipado vários acontecimentos históricos, alguns dos quais interpretados pelos seus seguidores como coincidências notáveis. Entre as previsões mais citadas estão a ascensão da Rússia sob a liderança de um Vladimir, descrito como “senhor do mundo”, a eleição de um presidente negro nos Estados Unidos e os ataques de 11 de setembro de 2001, referidos como um momento em que os norte-americanos “cairiam após um ataque com aves de aço”.
A vidente terá também falado de uma grande pandemia global, embora tenha apontado 2022 como o ano do surto e indicado a Sibéria como origem do vírus, detalhes que não coincidem totalmente com a realidade da covid-19.
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Segundo relatos atribuídos a Baba Vanga, a vidente deixou previsões para todos os anos até 5079, data que considerava marcar o fim definitivo do mundo. Para 2025, teria afirmado que este seria o início de um processo gradual de colapso da humanidade.
As interpretações dessas previsões voltaram a circular nas redes sociais e em vários meios internacionais, alimentando debates e especulação, sobretudo num contexto global marcado por conflitos, alterações climáticas e avanços tecnológicos rápidos.
De acordo com informações divulgadas pelo canal Sky History, as previsões atribuídas a Baba Vanga para 2026 traçam um cenário ainda mais inquietante. Entre os acontecimentos mencionados está o contacto com vida extraterrestre, com a alegada aparição de uma nave espacial na Terra em novembro desse ano. É ainda feita referência ao objeto interestelar 3I/ATLAS, embora sem detalhes concretos.
A vidente teria também alertado para um aumento significativo de desastres naturais, incluindo grandes sismos, erupções vulcânicas violentas e fenómenos meteorológicos extremos. No plano geopolítico, as previsões falam no alastramento de conflitos armados e até na possibilidade do início de uma Terceira Guerra Mundial, descrita como uma viragem perigosa na história da humanidade.
Outro ponto central das previsões diz respeito à Inteligência Artificial, que, segundo Baba Vanga, começaria a dominar setores-chave da sociedade, com impactos profundos no mercado de trabalho e no surgimento de novas questões éticas. Algumas interpretações mais extremas sugerem mesmo que a IA poderia vir a dominar a humanidade.
No plano económico, 2026 seria um ano particularmente difícil, marcado por instabilidade e desafios na gestão da economia global.
As previsões apontam ainda para avanços significativos na biotecnologia, com o início da produção em massa de órgãos sintéticos, um processo que, segundo a vidente, se prolongaria até meados do século, atingindo um marco importante em 2046.
Apesar da popularidade das previsões de Baba Vanga, especialistas lembram que muitas das alegadas “profecias” são interpretações vagas, frequentemente adaptadas a acontecimentos posteriores. Ainda assim, o fascínio em torno da vidente mantém-se forte, sobretudo em períodos de incerteza global.
Entre crentes e céticos, as previsões continuam a alimentar debates, lembrando mais uma vez como o imaginário coletivo reage a narrativas de fim do mundo e a figuras envoltas em mistério.
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