Rachel Reeves prestou declarações ao jornal britânico Metro.
Preferia ter sido ela a morrer no ataque. Foi, desta forma, que Rachel Reeves comentou o assassinato do seu filho de 13 anos na passada terça-feira, 23 de dezembro, em Casais, Tomar.
O autor deste macabro crime, que também faleceu, era o padrasto de Alfie Hallett. Nesse dia, Gonçalo Carvalho manietou e agrediu a mulher em casa, tendo a vítima conseguido pedir ajuda à GNR.
Só que as autoridades não chegaram a tempo e o menor foi esfaqueado até à morte com a mãe a assistir a tudo.
Após cometer os crimes, o padrasto e ex-companheiro de Rachel barricou-se em casa e desferiu alguns golpes no próprio peito, acabando por morrer na sequência da explosão que provocou.
Nas declarações ao jornal britânico Metro, a mãe de Alfie hallett afirmou que “respirar dói” e que o mundo “acabou” com a morte da criança, apelidando mesmo o agressor de “monstro”.
“Ele foi tirado de mim de forma tão injusta e cruel por aquele monstro – cedo demais, quando ele ainda tinha tanto para viver, tanto para dar ao mundo. Sinto tanta falta dele que até respirar dói. Queria que ele me tivesse levado também, porque o meu mundo acabou no dia em que o perdi. O meu coração está partido, despedaçado, e não sei como vou conseguir superar isso. Espero, do fundo da minha alma, que Alfie sempre tenha sabido o quanto era amado – por mim, acima de tudo, com cada fibra do meu ser. Ele era tudo para mim, a minha razão de viver.”, escreveu Rachel.
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