A família de Carlos Mota e o Exército está em choque com o acidente fatídico. O sargento-ajudante de 47 anos foi vítima de uma explosão que feriu outros cinco militares enquanto na quinta-feira, 2 de março, desativavam minas antitanque no Campo Militar de Santa Margarida. “Esta está a ser a noite mais longa e escura da minha vida”, escreveu a mulher nas redes sociais.
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“Digo ao mundo, tu és a melhor pessoa que conheço. (…) Vou precisar que brilhes com muita intensidade”, pediu a viúva.
Na terra natal, em Vila Velha de Ródão, a população não esconde a dor. “Era uma joia de pessoa”, conta José São Pedro, 67 anos. “A vila está de luto e chocada com esta morte porque toda a gente gostava muito dele.”
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A PJ Militar continuou esta sexta-feira as peritagens em Santa Margarida. Na sexta-feira, 3 de março, o corpo foi retirado do quartel.
O Ministério Público abriu inquérito.
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