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Mulher de 20 anos perde bebé de seis meses. Pede autópsia mas ninguém sabe do corpo

Notícias de Coimbra | 2 semanas atrás em 20-04-2024

Uma mulher de 20 anos perdeu o seu filho quando estava com seis meses de gestação, mas ainda não sabe o que causou a morte do feto, nem onde está o corpo.

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A história foi contada pelo Correio da Manhã. De acordo com o jornal, o corpo do feto terá sido levado para o Instituto de Medicina Legal da Madeira para ser autopsiado, mas a este jornal o gabinete garante que não recebeu o corpo nas suas instalações.

Esta situação ocorreu a 19 de março, dia em que Diva acordou sem sentir o feto no útero. Ao deslocar-se ao hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, recebeu a notícia de que o feto de seis meses já estaria morto.

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A equipa de serviço disse à jovem que era necessário induzir o parto, acabando por ser levada para um quarto onde lhe foi administrada epidural.

Só que, no momento do nascimento do feto, a mulher acabou por estar sozinha não tendo tido qualquer apoio médico.

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Aos pais não foi dada nenhuma explicação sobre a causa da morte, tendo a mulher e companheiro pedido para o corpo do feto ser autopsiado.

“Não foi só uma vida que se perdeu, foi um sonho que acabou por não ser concretizado”, disse Diva. Só que, um mês depois do sucedido, a mulher e o companheiro desconhecem por completo as razões para o sucedido.

Por outro lado, ficaram ainda mais surpreendidos quando contactaram o Instituto Nacional de Medicina Legal da Madeira e este serviço os informou de que “não houve nenhum feto mandado para lá para fazer qualquer estudo desde o dia 19 de março”.

Este sábado à tarde, o Serviço Regional de Saúde da Madeira garantiu que assegurou todos os cuidados à grávida de 20 anos que perdeu o filho às seis semanas de gestação. 

De acordo com a nota enviada ao Correio da Manhã, “o Serviço de Saúde considera necessário informar, no que concerne ao explanado, que assegurou todos os cuidados hospitalares à utente e respetiva família desde o início da gestação”.

Por outro lado explica que “de acordo com o protocolo existente, foi solicitado um estudo do feto com a autorização prévia da utente”. “O Serviço Regional de Saúde aguarda o relatório do estudo solicitado”, conclui.

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