Movimento de Apoio às Vitimas de Midões vai distribuir 400 cabazes de Natal

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 15-12-2017

O Movimento Associativo de Apoio às Vitimas dos Incêndios de Midões (MAAVIM) vai oferecer, no sábado, 400 cabazes de Natal às famílias atingidas pelos incêndios de outubro, foi hoje anunciado.

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tavares pereira

No sábado, a MAAVIM vai oferecer 400 cabazes de Natal às famílias atingidas pelos incêndios, cada um deles recheado de bacalhau, batata, couves, azeite, vinho, água, bolo-rei e fruta.

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A entrega decorre às 12:00, na Estrada de São Miguel, em Midões, no antigo núcleo do Sporting.

O movimento foi fundado no dia 19 de outubro de 2017, pelo empresário de Tábua, Fernando Tavares Pereira, com o objetivo de apoiar as vítimas dos incêndios que atingiram a região Centro nos dias 15 e 16 de outubro.

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Em pouco mais de um mês, a organização ajudou mais de 2.500 pessoas de vários concelhos, tendo distribuído 80 toneladas de alimentos, 20 mil quilos de ração animal, várias toneladas de palha, roupas, produtos de higiene, eletrodomésticos, mobiliário para casa, máquinas agrícolas, diverso material para construção e 10 mil árvores, entre carvalhos, azinheiras, sobreiros e oliveiras.

A associação foi constituída por escritura pública e tem como principal objetivo apoiar as vítimas dos incêndios, através de intervenção direta, serviços de apoio, ajuda alimentar, vestuário e bens de primeira necessidade e acompanhamento social.

Inclui ainda atividades de administração geral e de recolha de fundos para apoio às vítimas e apoio à recuperação e reconstrução dos bens perdidos de privados, empresas e indústrias de todas os setores de atividade.

O  MAAVIM já prestou apoio a pessoas e instituições nos concelhos de Tábua, Oliveira do Hospital, Arganil, Seia, Gouveia, Nelas, Carregal do Sal, Tondela, Santa Comba Dão, Penacova e Mangualde.

Realizou também dezenas de candidaturas aos projetos simples de restituição produtiva e está ainda a elaborar candidaturas ao PDR2020, sem qualquer custo, a todos os que necessitarem.

O movimento já requereu a chancela de utilidade pública, estando a aguardar agora pela respetiva resposta.

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