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Montemor-o-Velho tem orçamento municipal de 30,8 ME para 2021

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 02-12-2020

A proposta de orçamento do município de Montemor-o-Velho para 2021 ascende a 30,8 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 15% face a este ano, anunciou hoje a autarquia.

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A valorização do território, a qualidade de vida, o ambiente, a educação, o apoio social de emergência no contexto da pandemia da covid-19 e as medidas de apoio social e económico às famílias e empresas são algumas das prioridades definidas pelo executivo de Emílio Torrão, do PS, para o próximo ano.

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A proposta de orçamento e grandes opções do plano para 2021 foi aprovada por maioria na última reunião da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, na segunda-feira.

Em comunicado, este município do distrito de Coimbra informa que os documentos previsionais mereceram os votos favoráveis da maioria socialista no executivo, tendo votado contra os três vereadores da oposição, eleitos pela coligação do PSD com o CDS-PP.

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“Refletindo a manutenção da sustentabilidade financeira do município, o orçamento para 2021 mantém a tendência de desagravamento fiscal sobre os munícipes e as empresas, apoiando famílias e empresários locais nesta altura de grande incerteza causada pela pandemia da covid-19”, adianta.

O executivo propõe uma “redução de impostos locais em toda a linha”, designadamente ao nível da participação a que o município tem direito no IRS, para 4,5%, além do IMI para 0,34% e da derrama para 1,4%.

“O início do projeto de requalificação de escolas, a qualificação do espaço público e valorização do património histórico e cultural, o apoio à mobilidade, a criação da rede de ciclovias e a intervenção em vias estruturantes, bem como o reforço da qualidade ambiental são alguns dos projetos a desenvolver”, segundo a nota.

A Câmara de Montemor-o-Velho, na zona do Baixo Mondego, aposta num orçamento que considera “realista e ambicioso, assente no rigor e na transparência”.

Por essa via, pretende “afirmar o município (…) no âmbito da gestão de recursos, na valorização e gestão sustentável do território e na adoção de políticas inovadoras de coesão social, com particular incidência na educação, agricultura, indústria, ação social e cultura”.

Os documentos aprovados pelo executivo carecem agora da apreciação e votação da Assembleia Municipal, órgão em que o PS é igualmente a força política maioritária.

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