Cidade

Mota – Engil leva 4,25 milhões de euros para retirar areia do Rio Mondego

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 18-03-2017

 

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O executivo da Câmara Municipal de Coimbra irá analisar e votar, na sua reunião do próximo dia 20 de março, uma proposta de adjudicação do “Dessassoreamento da Albufeira do Açude-Ponte de Coimbra” à Mota – Engil – Engenharia e Construção S.A., pelo valor de 4.031.140 euros (c/IVA) e um prazo de execução de 730 dias.

Imagem de 11 de janeiro de 2016

Imagem de 11 de janeiro de 2016

A Câmara adianta que “O júri do concurso justifica a escolha da Mota –  Engil “por ser a que, de acordo com a ordenação das propostas e face ao critério de adjudicação (…), apresenta o mais baixo preço e se encontra nas condições legais e formais exigidas”, mas não indica se há outros concorrentes. Recorde-se que o preço base deste concurso era de 4.716.981 euros (s/IVA) e o prazo de execução de 730 dias.

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No ponto seguinte da reunião camarária é ainda proposto adjudicar à Engisphera – Egenharia, Lda. a aquisição de serviços de fiscalização e coordenação de segurança em obra e gestão da qualidade e ambiente da empreitada para o desassoreamento da albufeira do açude-ponte em Coimbra, pelo valor de 246.676,50 euros (c/IVA). Ou seja, o desassoreamento e a respetiva fiscalização de obra vão custar cerca de 4.250.000 euros.

Acrescenta a CMC  que os trabalhos de desassoreamento visam repor o leito do rio ao nível de 1985, ano da construção do Açude-Ponte de Coimbra, dragando, numa extensão de 3,5 km, de jusante para montante, a partir do Açude-Ponte. Prevê-se retirar do leito do Mondego um volume de 700 mil m3 de areia, estando planeado o seu reaproveitamento prioritário na reconstrução das margens e em zonas do rio com défice sedimentar.

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