Cidade

Mobilidade do Mondego: Manuel Machado destaca resiliência dos autarcas no projeto ‘metrobus’

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 11-09-2020

O presidente da Câmara de Coimbra destacou hoje que a capacidade de “resiliência” dos autarcas abrangidos pelo Sistema de Mobilidade de Mondego (SMM) foi determinante para se chegar à consignação das primeiras empreitadas para a instalação do ‘metrobus’.

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Manuel Machado, que discursava na cerimónia de consignação da abertura do canal do ‘metrobus’ (autocarros elétricos) na Baixa de Coimbra, numa extensão de 32 metros, disse que “este bocadito que falta é o sinal que o SMM, este sonho, se vai tornar realidade”.

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Destacando a importância da obra, o autarca sublinhou que, sem esta intervenção, “nunca seria possível viabilizar o SMM”, que prevê a circulação de autocarros elétricos no antigo ramal ferroviário da Lousã e na cidade de Coimbra.

Perante o ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, que presidiu à cerimónia, o autarca manifestou ainda a intenção de, posteriormente, expandir as linhas de ‘metrobus’ a concelhos vizinhos, como Condeixa-a-Nova.

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A empreitada de abertura do canal de ‘metrobus’ na Baixa de Coimbra vai ligar a frente do rio Mondego à Rua da Sofia, permitindo a execução da Linha do Hospital do SMM.

Trata-se de um investimento de 3,5 milhões de euros, com um prazo de execução de 23 meses, que integra a reconstrução de vários imóveis e a construção do edifício-ponte, da autoria do Arquiteto Gonçalo Byrne.

A Linha do Hospital do ‘metrobus’ fará a ligação da zona da Baixa de Coimbra e do Ramal da Lousã à zona de Celas, onde se localizam os Hospitais da Universidade de Coimbra, IPO, Hospital Pediátrico, e as Faculdades de Medicina e Farmácia.

Antes, o ministro das Infraestruturas e da Habitação tinha também presidido à sessão de consignação da empreitada de adaptação do Ramal da Lousã (desativado há 10 anos) à circulação de veículos do tipo “metrobus”, entre aquela localidade e o Alto de São João (Coimbra), numa extensão de 30 quilómetros.

A obra foi consignada por 23,7 milhões de euros, com um prazo de execução de 15 meses.

“Começa hoje a contagem para a concretização da ligação Coimbra-Serpins (Lousã) e arranca a concretização da linha estruturante e essencial de acesso aos nossos hospitais, à zona mais densamente povoada da cidade e, portanto, estamos a dar um passo notável”, rematou Manuel Machado.

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