O Sexo e a Cidade
MISTÉRIOS PÚBLICOS!
Quatro dias depois de, em Agosto de 2024, ter sido sarcástico com o Ministério Público, António Rocha Fernandes foi informado que, afinal, um inquérito em que ele é interveniente, aberto há três anos, ainda mexe.
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Sob o título de votos de “boas férias” para magistrados e funcionários do MP, o cidadão publicou no Diário de Coimbra, há mês e meio, um reparo à demora processual na entidade titular da acção penal.
“Será que o meu caso é assim tão complicado”, a ponto de desde 30 de Novembro de 2021 permanecer em inquérito?, interrogou.
Queixoso por se considerar “vítima do MP” e “revoltado com a demora para resolver certas situações de inquéritos”, Rocha Fernandes desabafa com frequência e até acaba de receber uma resposta célere.
A 10 de Agosto [de 2024), António reeditou um apelo que tinha feito no começo do ano.
Diz ele que “havia de existir mais aceleração para não deixarem fugir os vigaristas”, acrescentando: “a Polícia Judiciária e o MP não se apercebem de alguns negócios escuros que se fazem em Coimbra, de portas abertas ao público e com um aspecto exterior de confiança”.
Trata-se de mistérios públicos, alegados por Rocha Fernandes na expectativa de maior celeridade processual fazer prevalecer a divisa de que “o crime não compensa”.
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