Coimbra

Metro Mondego: PSD diz que afastamento de João Rebelo é uma péssima notícia para Coimbra

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 25-07-2019

A concelhia de Coimbra do Partido Social Democrata diz que a “recente afastamento do Eng. João Rebelo e da sua equipa executiva da Metro Mondego é uma péssima notícia para Coimbra.

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“Esta equipa foi responsável por redefinir a estratégia global com a solução MetroBus, resolvendo todos os problemas técnicos, burocráticos e financeiros que permitiram relançar o projecto de forma sustentável e credível perante as instâncias nacionais e internacionais”, afirma a concelhia liderada por Nuno Freitas.

O PSD de Coimbra “assinala a importância estratégica de 3 trabalhos finais em curso que ficarão em risco com a equipa frágil e impreparada que agora assume funções”, que, do seu ponto de vista,  são a candidatura a fundos comunitários de todo o projecto MetroBus que tem o prazo limite de 2 de Dezembro de 2019;  a abertura da Via Central e resolução de todos os elementos urbanísticos de inserção na Rua da Sofia, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO e a optimização técnica e funcional do traçado final com integração num novo plano de mobilidade global de Coimbra e da região.

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A nomeação de um novo Conselho de Administração para a sociedade Metro Mondego corresponde unicamente a um negócio político de colonização das entidades públicas pelo Partido Socialista, com manifesto prejuízo público e sem qualquer estratégia ou ideia conhecida para este projecto de relevante interesse regional. O PSD afasta-se
totalmente desta nomeação e repudia o oportunismo pessoal chocante de quem aceitou colaborar neste negócio político, acusa o PSD.

A concelhia social democrata aproveita o momento  “expressar público agradecimento ao Eng. João Rebelo, ao Eng. Leonel Serra e ao Eng. Carlos Ferreira pelo trabalho realizado que permite ainda acalentar alguma esperança no MetroBus e num novo modelo de mobilidade urbana e regional em Coimbra”.

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Os acionistas da Metro Mondego (MM) elegeram ontem João Marrana como presidente da empresa e vincaram a necessidade de se concluir os processos de expropriação ainda pendentes na Baixa de Coimbra. 

Eduardo Barata, professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e candidato a deputado por Coimbra nas listas do PS às eleições legislativas de 06 de outubro, é o segundo vogal executivo da nova administração da MM. 

Na administração, até agora presidida por João Rebelo, a jurista Paula Pêgo, vereadora do PSD na Câmara de Coimbra, ocupa o lugar de vogal não executivo.

Em fevereiro, o presidente da Infraestruturas de Portugal, António Laranjo, disse que as obras e os testes do SMM estarão concluídos em 2021, para que a nova rede pública de transportes possa funcionar em pleno em 2022.

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