A Xula Mask, máscara higiénica” reutilizável de tecido transparente que facilita a leitura labial, dispõe da tecnologia antiviral VIROBLOCK para garantir toda a segurança aos utilizadores perante potenciais ameaças bacterianas”.
A continuidade do uso de máscaras sociais após o alívio das medidas de desconfinamento é um tema quente e ainda assim os cidadãos devem manter-se cumpridores e adotar condutas que permitam a sociabilização em segurança, assegura a empresa, que reitera que as máscaras sociais transparentes Xula são a opção que facilita a comunicação pelo tecido transparente e assegura a proteção antiviral com inovação antifúngica.
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Na avaliação europeia de certificação, a marca procedeu em primeiro lugar, ao reforço da compactação do tecido transparente, o que resulta numa redução ao mínimo dos nano poros entre os fios do tecido. Este facto elimina a entrada de bactérias e germes, bem como vírus ou outros elementos externos potencialmente nocivos. Em adição e devido à singularidade da composição estrutural do tecido utilizado, também permite melhorar significativamente a respirabilidade, melhorando o conforto na utilização.
Em segundo lugar, foi adicionado um novo tratamento repelente de água de alta tecnologia, o que permitiu melhorar as taxas de impermeabilidade da Xula Mask e, portanto, a segurança do utilizador contra gotas externas potencialmente contaminantes.
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Para finalizar, a Xula Mask, firmou uma parceria com a empresa suíça HEIQ e em colaboração passa a usar a tecnologia antiviral VIROBLOCK como revestimento final nas máscaras. Esta inovação, que foi testada em laboratórios europeus, neutraliza a ação de germes, vírus e bactérias em 99,9% num período máximo de dez minutos, reduzindo ao máximo uma potencial infeção.
De acordo com o responsável pela Xula Mask em Portugal, Ricardo Correia, “esta inovação antifúngica prova que esta máscara, para além de altamente respirável e inclusiva pois permite a leitura de lábios, é extremamente segura no contexto em que vivemos”.
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Com essas três melhorias, foram realizados novos ensaios e enviadas amostras para análise em laboratório devidamente credenciado pela ENAC, o AMSLAB, em Lugo (Galiza). Os resultados foram comprovados, com emissão do respetivo certificado.
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