Coimbra

Maria João no festival Quebrajazz em Coimbra

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 04-06-2018

 

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O festival Quebrajazz ocupa pela 7.ª vez as Escadas do Quebra Costas, entre o final do mês e início de setembro, levando até Coimbra nomes como Maria João, Carlos Barretto ou os Alma Nuestra, estes com participação de Salvador Sobral.

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O festival, de entrada livre, vai voltar a ocupar as Escadas do Quebra Costas, na Alta de Coimbra, com concertos de jazz todos os fins de semana, entre 22 de junho e 01 de setembro.

A programação do festival é marcada pela aposta em diferentes projetos e abordagens ao jazz, indo do ‘dixie’ até uma abordagem jazzística à música de Carlos Paredes.

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Para o diretor do festival, o músico Paulo Bandeira, a programação é marcada por uma atitude pedagógica ao optar-se por um jazz “mais audível e mais melódico, mas que não deixa de ser muito complexo”.

“Não tem é tanta coisa estranha para quem não está habituado a ouvir jazz”, explicou Paulo Bandeira, à agência Lusa.

O festival arranca a 22 de junho com os Dixie Gringos e a 23 conta com um trio liderado pelo contrabaixista Zé Eduardo.

Pelo Quebrajazz passam nomes como o contrabaixista Carlos Barretto (com atuação a solo a 03 de julho), o projeto “Entre Paredes” – uma homenagem do jazz à música de Carlos Paredes -, entre 06 e 07 de julho, Maria João (com OGRE a 13 de julho e uma abordagem à poesia de Aldir Blanc a 14) e Alma Nuestra, projeto de jazz latino liderado por Victor Zamora e que conta com Salvador Sobral (10 e 11 de agosto).

João Espadinha, Marta Hugon, o quinteto Jeffery Davis, Kite, Círculo, Saga Cega, Synesthesia 6et são outros dos nomes que atuam nas Escadas do Quebra Costas, durante o verão.

O festival encerra com o Quebra Ensamble, liderado pelo diretor da Orquestra de Jazz de Matosinhos, Carlos Azevedo.

Paulo Bandeira sublinha que o lugar onde o festival decorre acaba por encantar os artistas, sendo alguns deles já presenças habituais no evento.

“Na primeira vez que o Mário Laginha veio, ficou com uma cara admirada quando viu onde é que ia tocar. Depois, ficou o fã número um do espaço”, salientou o diretor do festival, considerando que o espaço, para além de esteticamente “mágico”, ao nível da acústica “é divinal”.

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