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Coimbra

Marcelo Nuno defende o mesmo que Pedro Coimbra que defende o mesmo que Jaime Ramos

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 26-12-2013

O presidente da distrital do PSD de Coimbra salientou hoje que também defende a candidatura do projeto Metro Mondego a fundos comunitários.

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Marcelo Nuno, líder da estrutura social-democrata, disse à agência Lusa que “mantém a mesma posição de sempre”, defendendo que se deve encontrar uma “solução que tire partido dos fundos comunitários”.

“O projeto deve dimensionado ao que é essencial para se tornar viável e tirar partido do financiamento europeu”, frisou o dirigente social-democrata, acrescentando que nos fóruns próprios do partido tem alertado para esta situação.

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Durante a manhã de hoje, o Movimento Cívico de Coimbra, Góis, Lousã e Miranda do Corvo tinha igualmente defendido esta solução.

Segundo Marcelo Nuno, foram ainda autarcas do PSD que solicitaram ao Governo que o projeto fosse considerado uma prioridade na lista de investimentos nacionais a candidatar à União Europeia.

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O líder distrital do PSD Coimbra referiu também que esta posição já foi comunicada ao secretário de Estado dos Transportes e ao presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.

O Movimento Cívico de Coimbra, Góis, Lousã e Miranda do Corvo alertou hoje para a necessidade de o projeto Metro Mondego constituir uma das prioridades de investimento do país a propor à União Europeia no próximo quadro comunitário.

O porta-voz do movimento, Jaime Ramos, salientou que é preciso “acordar a cidade de Coimbra e a região para a necessidade de lutar por este investimento”, no qual já foram investidos cerca de 140 milhões de euros sem qualquer utilidade.

“São milhões que vão para o lixo se a obra não tiver continuidade. Portanto, o Governo tem de aproveitar o dinheiro já gasto”, sublinhou o antigo governador civil de Coimbra, numa conferência de imprensa realizada na desativada Estação do Parque do Ramal da Lousã.

O Ramal da Lousã foi desativado há quase quatro anos, estando concluída, no âmbito do projeto, parte das empreitadas entre Alto de São João (Coimbra) e Serpins (Lousã), correspondentes à Linha Verde, primeira fase do Metro Mondego (MM), que contempla também a instalação de um metro ligeiro de superfície do tipo “tram-train” – com capacidade para circular nos eixos ferroviários, urbanos, suburbanos e regionais – na cidade de Coimbra.

“Se o projeto for candidatado a financiamento europeu terá uma comparticipação de 85% e Portugal assumirá unicamente 15%. Se o investimento necessário for de 100 milhões, Portugal só terá um custo de 15 milhões, uma insignificância perante o interesse estruturante do Metro Mondego”, sublinhou Jaime Ramos.

Também o líder distrital do PS de Coimbra voltou hoje a defender a necessidade de o projeto Metro Mondego ser candidato a fundos comunitários.

Em declarações à agência Lusa, Pedro Coimbra considerou que a “única solução viável para terminar o investimento do projeto Metro Mondego passa precisamente pelo apoio dos fundos estruturais”.

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