A última noite da Expofacic, em Cantanhede, promete ser marcada por muita energia e sonoridade vinda do outro lado do Atlântico.
Maninho, cantor e compositor brasileiro radicado em Portugal, atua a partir das 22:00, no palco principal do certame.
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Durante a tarde deste domingo, 10 de agosto, o artista esteve no estúdio do NDC, onde falou sobre a sua carreira e sobre o concerto que vai apresentar.
“Boa energia acima de tudo. É isso que eu pretendo trazer sempre através das minhas canções. Falar do amor de uma maneira leve e que toca as pessoas com uma leveza também especial”, afirmou.
É a primeira vez que atua na Expofacic, e, para o músico, é uma ocasião especial.
“Para mim é uma honra enorme e um privilégio. Ainda por cima num dia tão especial, focado no Brasil. Estou muito feliz.”
Nascido no Brasil, Maninho vive na Figueira da Foz desde 2001, altura em que chegou a Portugal com 9 anos.
O artista recorda que a música entrou cedo na sua vida: “Comecei com três anos. O meu pai tinha bandas de pagode e tocava samba. Eu andava sempre com ele, pegava no cavaquinho e começava a tirar melodias. Foi assim que tudo começou.”
O “fenómeno Maninho” surgiu de forma inesperada, em plena pandemia, durante um writing camp para David Carreira. O refrão da canção Pode Tentar, inicialmente pensado para outro intérprete, acabou por ser gravado pelo próprio Maninho e tornou-se um sucesso imediato.
“Toda a gente que ouviu disse: ‘Tens de ser tu’. Mostrei à Warner Music, a minha editora, e eles disseram para assinar o contrato.”
Desde então, lançou outros êxitos, como Até ao Fim e Garota, esta última considerada a canção do ano de 2025.
Atualmente, soma cerca de 60 concertos próprios, além de mais de 70 com Mariza.
Sobre o futuro, o músico garante novidades: Já estou a preparar canções novas. “Em 2026 vem aí grandes surpresas.”
O convite para o público é claro: “Bora lá, malta, colocar a energia lá em cima e tornar esta noite inesquecível na Expofacic.”
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