A viúva de José Emílio Campos Coroa lembrou o momento em que o marido foi obrigado a deixar a liderança da Académica em 2002.
“Era um homem que respirava Académica”. Foi, desta forma, que Maria Helena Coroa recordou a forma como o marido vivia aquele que era um dos grandes amores da sua vida: a Briosa.
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Em entrevista ao Notícias de Coimbra, lembrou que “muitas vezes encontrávamos em folhas de receitas contas que ele fazia em relação à Académica”. “Estava sempre a pensar na Briosa”, frisou.
Sobre a data de 10 de dezembro de 2002 – dia em que foi obrigado a demitir-se da liderança da Académica -, a esposa afirmou que o médico oftalmologista saiu bastante magoado da situação e lembrou a famosa frase dita naquele dia: “saiu cravadinho de facadas”.
Aliás, recodou que nesse dia “mal lhe deram tempo para arrumar as coisas da secretária”.
Carregue nas imagens e veja momentos da família do homenageado






Sobre a homenagem e instalação da imagem, a viúva de Campos Coroa disse que foi a melhor, pois
“este sítio é muito importante porque foi uma luta que ele teve durante muitos anos para obter uns campos de treino”.
A escolha da imagem – momento em que de capa aos ombros se ajoelhou no relvado do Estádio Municipal de Chaves para agradecer o apoio dos sócios na subida ao primeiro escalão da Académica – foi também do agrado da família.
“Não é só um homem emocionado que está ali, é o símbolo de uma Académica em que ele se revia”, afirmou.
Veja a entrevista NDC com a viúva de Campos Coroa
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