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Lux de Coimbra lança em janeiro edições em vinil de Birds Are Indie e Twist Connection

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 30-11-2018

 

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A editora de Coimbra Lux Records vai lançar em janeiro edições em vinil dos últimos álbuns de Birds Are Indie e Twist Connection, com músicas inéditas que não tinham saído em CD.

O início de 2019 para a Lux Records vai ser marcado pelo lançamento em vinil de “Local Affairs”, de Birds Are Indie, e do segundo álbum de originais de Twist Connection, ambos editados em 2018 em CD, disse hoje à agência Lusa o responsável da editora conimbricense, Rui Ferreira.

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Segundo o editor, os dois discos vão ter, em vinil, alinhamentos diferentes dos CD, com duas canções inéditas em cada um dos álbuns.

“No caso dos Twist Connection é mais notório, porque a Raquel Ralha, quando gravaram o álbum, era apenas uma artista convidada. Agora, no vinil já faz parte da banda”, com a própria capa do vinil a assinalar a transformação do trio num quarteto, explicou Rui Ferreira, sublinhando que as duas novas canções contam com a participação da vocalista que fez parte dos Belle Chase Hotel e WrayGunn.

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Uma das músicas, “Sweet Little Diamond”, tem letra da própria Raquel Ralha e os dois temas foram gravados no Serra Vista Studios, com a coprodução de Boz Boorer, diretor musical de Morrissey e que trabalhou com artistas como Edwyn Collins ou David Bowie.

A data do lançamento, que será em janeiro, e dos concertos posteriores está por anunciar.

A edição em vinil de “Local Affairs” dos Birds Are Indie conta com a inclusão de dois novos temas: “I don’t like perfect things” e “Dressed in white”, referiu Rui Ferreira.

O lançamento oficial do vinil desta banda de Coimbra vai decorrer a 19 de janeiro, no Teatro Académico Gil Vicente (TAGV), que terá a participação das Spicy Noodles, na primeira parte.

Posteriormente, atuam no Hard Club, no Porto, a 02 de fevereiro, mês em que têm três concertos na Galiza e um em Aveiro, a 28.

Segundo Rui Ferreira, a Lux Records procura editar todos os discos em vinil.

“Sempre gostei do vinil independentemente do mercado. Mas, neste momento, numa altura em que é fácil fazer o ‘download’ de música, o vinil faz a diferença, não só em termos de som, mas a capa, que é completamente diferente”, sublinhou.

Se nos anos 1990, chegou a demorar “quase dez anos” para ver as edições em vinil da Lux esgotarem, hoje nota que “demora muito menos”, com as pessoas “a voltarem a comprar em vinil”.

Em 2019, a editora espera reeditar um álbum dos The Parkinsons que só saiu em CD, “Reason to Resist”, bem como lançar novos trabalhos de bandas como Mancines, Flying Cages ou a Jigsaw.

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