O candidato do CDS-PP em Coimbra, Luís Providência, defendeu hoje que a sua presença na Câmara, como vereador, é “essencial” para “garantir a estabilidade governativa” do município, como sucedeu nos últimos anos.
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“Estamos disponíveis para um acordo pós-eleitoral” com a candidatura vencedora, para “continuarmos a garantir a estabilidade governativa da Câmara”, afirmou Luís Providência, em declarações à agência Lusa, à margem de uma ação de campanha em Almalaguês, na periferia do centro urbano, Luís Providência.
Vereador nos dois últimos mandatos, eleito no âmbito da coligação PSD/CDS-PP/PPM, o candidato centrista concorre nestas eleições apenas pelo seu partido (o PSD aliou-se ao PPM e ao MPT) – não foi possível o entendimento entre os dois partidos “porque, em 2013, mudaram os interlocutores” (por parte do PSD), sustentou Luís Providência.
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“Nos últimos [três] mandatos” em que a coligação integrada por social-democratas e centristas foi maioritária em Coimbra, “abandonaram os cargos vereadores, um vice-presidente e um presidente da Câmara do PSD, mas o CDS-PP nunca foi motivo de instabilidade, nunca levantou qualquer problema, nem fez qualquer exigência”, assegurou o candidato.
“A questão a que Coimbra vai responder no dia 29 é a quem quer dar a responsabilidade da solução governativa” e, como se “adivinha que nenhuma candidatura terá maioria absoluta”, caberá ao CDS-PP “continuar a assumir a estabilidade na governação” do município, acredita Luís Providência.
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Nestas eleições, o CDS-PP vai “fazer história, garantindo a diferença de quem só tem o único interesse de servir os conimbricenses”, disse Luís Providência, defendendo que a sua eleição como vereador “representará a escolha sobre quem pode decidir a governação com estabilidade” em Coimbra
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