Política
Luís Montenegro acusa PS de deixar “o Estado todo partido” e “o partido todo no Estado”
O presidente do PSD acusou hoje o PS de deixar “o Estado todo partido” e “o partido todo no Governo”, prometendo que com a AD haverá melhores serviços de saúde e educação, sem partidarização.
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Num comício da Aliança Democrática (AD) ao ar livre em Évora, num palco montado na Rua João de Deus, Luís Montenegro alegou também que o PS quer o “Estado a decidir” a vida das pessoas, enquanto a coligação PSD/CDS-PP/PPM quer dar-lhes “instrumentos para cada um ser na vida aquilo que ambiciona”.
Segundo o presidente do PSD, “esta é uma diferença estrutural” entre os dois projetos, “o PS quer mais Estado, quer utilizar o Estado para si próprio, e no fim do dia deixa sempre as coisas muito pior”.
“O Estado social socialista hoje é uma vergonha, que envergonha a esquerda, que envergonha os princípios socialistas”, considerou.
Luís Montenegro sustentou que com as “políticas diferentes” da AD, haverá melhores serviços de saúde e educação, “um verdadeiro Estado social”.
“Nós não queremos o Estado partido, nem queremos o Estado social a não dar às pessoas a respostas que elas querem e merecem. Nem queremos o partido, mesmo que fosse o nosso, no Estado. O Estado é dos cidadãos, o Estado existe para servir os cidadãos. Nós só queremos o poder para dar os instrumentos de que os cidadãos precisam para criar riqueza e serem na vida aquilo que ambicionam”, afirmou.
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