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Lucílio Carvalheiro

Notícias de Coimbra | 11 anos atrás em 01-07-2013

“AAC-OAF; DE NOVO VILIPENDIADA”
“Para reduzir este texto a proporções comportáveis, elimino episódios relevantes, no passado recente, acaso secundários, para o que realmente está a acontecer, neste momento.
Precisamente. Em 25 de Maio último, os sócios optaram pelo Regime de Gestão SDUQ, Ldª, demonstrando qualidades, virtudes, características que foram ao encontro da matriz identitária da Briosa, e porque mergulhados no «povo académico», demonstraram, também, isenção, e incorruptibilidade.
Inversamente, em rápida sequência, O Sr. Presidente da Direcção – que havia apostado numa SAD, saindo “derrotado” – vêm impôr uma nova arrumação, um novo princípio de classificação quanto à natureza da SDUQ,Ldª, um novo ordenamento do património material, uma nova arrumação de receitas e despesas, igualmente.
Para melhor juízo do que pretendo dizer, há que relacioná-lo com quatro problemas fundamentais: o financeiro, o económico, o social e o político, sem embargo de constituírem entre si causa e efeito.
Problema Financeiro: Ao ser constituída a SDUQ, Ldª com um capital próprio de 250.000,00 Euros em dinheiro e sem outra qualquer entrada “em espécie” que lhe aporte sustentabilidade operacional, equivale a dizer que, no curto-prazo ( um ou dois exercícios contabilisticos) a SDUQ ver-se-há coagida a requerer insolvência. É a ascensão ao calvário. No cimo morre a SDUQ, mas redime-se o projecto SAD que o Sr. Presidente da Direcção tanto deseja, tanto quer.
Problema Económico: Dizer-se-há – o esclarecimento da Direcção de 28 de Junho não tem nada de inocente, antes pelo contrário – que ficará assegurado o património – Edificio dos Arcos , Pavilhão Jorge Anjinho – como pertença da AAC-OAF e não da SDUQ, nesta nova arrumação. É falso. Não fica.
Problema Social: Nesta pretendida arrumação, por entre os seus trabalhos, os sócios terão que ser chamados a pronunciarem-se sobre o Orçamento da SDUQ (entidade jurídica independente, e sobre as contas do exercício- uma Assembleia-Geral SDUQ , portanto- e outra, Assembleia-Geral AAC-OAF para o Orçamento e aprovação de contas do exercício da AAc-OAF. Ou seja, uma estratégia de preparação psicológica dos sócios para a derrota da SDUQ, uma preparação psicológica dos sócios para a aceitação pacífica de uma SAD.
Decreto. Os sócios em 25 de Maio último, ao obterem vencimento, decretaram que a AAC-OAF é única e indivisível; sob o Regime de Gestão SDUQ a ela está agregado todo o património material, todo o património desportivo (direitos desportivos) A Direcção, desvirtuando, querendo adulterar este princípio, desagrega o potencial da AAC-OAF – elevar «centro de custos» a entidades jurídicas diferenciadas é um ataque vil à Instituição, como entidade única, como pessoa colectiva, tamb~em.
Politica. Perante estas decisões da Direcção, para as quais não está mandatada, A Mesa da Assembleia-Geral e o Conselho Fiscal não cuidam de preservar a sua independência, enveredando, porque calados, porque inoperantes, igualmente, por uma política demagógica e inconsiderada. Mais grave, ainda, não preservam a Instituição de se envolver, directamente ou indirectamente, em processos judiciais, o que é por demais previsível a curto-prazo.
Será que os dados históricos – últimos 11 anos – não os apoquentam? Tanto processo civil e até criminal em que a Instituição, sempre saiu lesada – condenada.
Em suma: A Instituição ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA – OAF sempre pugnou por princípios, valores, elevação cívica. Razão suficiente para que vos proponha, meu caro associado, ou adepto, que é o momento de «voltar a tocar o sino a rebate» : «o CAVALO DE TROIA» está a destruir a nossa paliçada.”

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