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O Sexo e a Cidade

LIMPARAM BANCO DO EXPRESSO EM COIMBRA!

O SEXO E A CIDADE - Opinião | Satírico, Sarcástico e Humorístico | 10 meses atrás em 29-05-2023

O “encosto” do Banco Expresso que a Câmara Municipal de Coimbra deixou “plantar” na outrora cosmopolita Ferreira Borges desapareceu num instante!

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Inaugurado com pompa e circunstância a 4 de maio, com o singelo objetivo de assinalar os 50 anos do jornal dos Pinto Balsemão, a vítima perdeu as “costas” em (menos de) um mês de Coldplay, Rally de Portugal ou Queima das Fitas.

4 DE MAIO

O Expresso deixa uma peça de arte urbana original criada especialmente para a ocasião e que pretende ser um local de encontro e incentivo à leitura, um banco com três metros de comprimento e lotação de seis lugares, decorado com capas emblemáticas do jornal,  avançou na altura a prefeitura.

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Nesse dia, o autarca José Manuel Silva, que terá uma “relação emocional” com o semanário do saco, disse que o banco “É de facto uma peça de arte urbana que fica muito bem na nossa cidade”. É? Não. Já Era, senhor presidente, já Era. Alguém comprou ou arrendou, porque estava ali mesmo à mão, numa área em que o policiamento de proximidade tem poucos dias e ainda menos noites.

 

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29 DE MAIO

Os teóricos de Coimbra vão avançando que a “culpa é dos estudantes”, que, com todo o espírito académico, têm sempre as “costas largas”.

O Sexo e a Cidade não ficaria espantado se as 6 primeiras páginas estiverem a decorar quartos de universitários, no entanto, não será de descartar a pista dos visitantes estrangeiros que transformaram Coimbra na “maior cidade do mundo”.  

Como se sabe, “quem tem capa sempre escapa”, no entanto, se o Menino Jesus de Cabral Antunes foi dormir fora e voltou, também as primeiras podem regressar ao banco com vistas para o Museu Municipal de Coimbra. Mesmo não sendo ano de Rainha Santa, há sempre um caloiro ou um doutor com arte para um novo milagre de Maio.

Enquanto aguardamos por nova impressão das primeiras, sugerimos que o periódico coloque um anúncio na primeira página com algo tipo “Dão-se Alvissaras…” e como recompensa ofereça um pin love daqueles moços que fizeram a terça parte de Bárbara Bandeira no estádio que o Município emprestou à Académica. 

Se não resultar, é entregar o caso ao CSI doutor Hernani Carvalho ou ao futurólogo Marques Mendes.  Falar com a PM ou com a PSP é que é capaz de não ser grande ideia…

Mas espere (sentado), o “Banco Deserto”, ainda terá alguma utilidade, pois a instalação patrocinada pelos móveis Antarte, promete o acesso aos exclusivos do jornal durante um ano. Não quisemos verificar. O poligrafo de O Sexo e a Cidade não se liga a wi-fi grátis em zonas de alto risco.

Sexo e a Cidade | Opinião do (fantasma (d)O Mordomo

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