Usar o Bluetooth tornou-se um gesto automático: ao ligar o carro, ao pôr os auscultadores ou ao usar uma coluna portátil, ele conecta-se em segundos.
Mas esta comodidade pode ter um custo que muitos ignoram — tanto para a bateria como para a segurança do telemóvel.
Segundo o site ETN, manter o Bluetooth permanentemente ativado, mesmo sem dispositivos emparelhados, pode deixar o equipamento mais vulnerável a ciberataques. Os riscos vão desde o envio de mensagens indesejadas (bluejacking), ao acesso não autorizado a dados como mensagens ou contactos (bluesnarfing), até ao controlo remoto total do dispositivo, conhecido como bluebugging.
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Além das ameaças de segurança, há também impacto na autonomia da bateria. Mesmo sem estar em uso direto, o Bluetooth continua a gastar energia, algo que pode fazer diferença em momentos críticos — como em viagens longas ou quando se esquece a powerbank em casa.
A recomendação dos especialistas é clara: mantém o Bluetooth desligado quando não estiveres a usá-lo — poupas bateria e reduzes riscos de invasão.
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