Coimbra

Leslie afeta funcionamento de hospitais da região de Coimbra!

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 15-10-2018

A Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) procedeu hoje à avaliação das consequências do forte temporal a nível das unidades de saúde na região Centro.

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De uma forma geral, registaram-se interrupções no fornecimento da energia elétrica, sobretudo em unidades de cuidados de saúde primários dos agrupamentos de centros de saúde do Baixo Mondego, nomeadamente em Cantanhede, Mira, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, do Pinhal Litoral, designadamente em Vieira de Leiria, Pombal Oeste, Guia, Louriçal, e do Pinhal Interior Norte, em Pedrógão Grande. Não se verificou encerramento de centros de saúde.

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Durante a manhã de hoje, a energia foi sendo reposta, prevendo-se um gradual retorno à normalidade. Entre os danos causados pelo forte temporal registam-se vidros partidos, destelhamento de parte de telhados, limitações nos sistemas de informação, que começaram já ontem a ser reparados.

Relativamente à vacinação contra a gripe, cuja distribuição, numa primeira fase, de 60 mil doses pelos ACES e unidades locais de saúde se realizou na semana passada, foi necessário proceder à inventariação, e gestão, das quebras de frio nos centros de saúde atingidos pela tempestade, tarefa a cargo do Gabinete de Farmácia  e do Departamento de Saúde Pública da ARSC, que ainda se mantêm no terreno.

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No que respeita às unidades hospitalares, a intempérie causou prejuízos sobretudo no Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF), o que obrigou, desde ontem, ao encerramento do bloco operatório, que reabrirá amanhã, mas ainda de forma condicionada. Nesta unidade hospitalar, registaram-se prejuízos vários, principalmente vidros partidos, destelhamento, equipamentos informáticos e dispositivos médicos danificados. Durante o dia de hoje, a administração do HDFF procedeu à reorganização dos serviços de forma a minimizar o impacto nos utentes.

No IPO de Coimbra e no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais, os estragos fizeram-se sentir de uma forma geral a nível das coberturas dos edifícios. No CHUC, registaram-se danos, sobretudo no Pavilhão de Celas e no Hospital Geral (vulgo Hospital dos Covões).

A Presidente do Conselho Diretivo da ARSC, Rosa Reis Marques, deslocou-se hoje de manhã ao HDFF e, à tarde, ao CMRRC para avaliar os prejuízos em conjunto com as respetivas administrações, tendo estado ontem, domingo, no CHUC e no IPO.

 

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