Partidos

Leia aqui as frases da discussão no Parlamento do Orçamento do Estado

Notícias de Coimbra com Lusa | 3 anos atrás em 27-10-2021

Durante a discussão no Parlamento antes da votação do Orçamento do Estado, que está a terminar, os deputados e membros do Governo proferiram um conjunto de afirmações que destacamos.

“O país não quer nem precisa de voltar aonde não foi feliz. Não é tempo de arriscar tudo e deitar tudo a perder.”

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João Leão, ministro das Finanças

“Se o senhor fez, desta vez, o orçamento mais à esquerda de sempre, se é tão hábil que conseguiu uma coligação que nunca ninguém tinha conseguido, porque é que desta vez não consegue? Se calhar porque não quer.”

João Almeida, deputado do CDS-PP

“A estagnação económica é um mito da direita. A direita ficou parada no tempo em que governou e em que de facto havia estagnação económica.”

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João Leão, ministro das finanças

“Eu creio que a pergunta é esta: o povo de esquerda, o povo do nosso país percebe que se crie uma crise política porque não se quer responder a pensões, a trabalho digno, a um SNS de qualidade? Eu creio que a resposta é clara e inequívoca: não percebe. Infelizmente, parece que apenas o Governo, apenas o PS e apenas o senhor primeiro-ministro não percebem a resposta do nosso povo.”

Pedro Filipe Soares, líder parlamentar do BE

“Estão em cima da mesa dois modelos de sociedade. Não há encenação, não há vontade de crise, há um Governo que vem aqui de cara lavada dizer o que pode fazer e o que vai continuar a fazer pelos portugueses. Por isso, não tenho dúvidas que este Orçamento é um dos mais importantes dos 42 anos da história do Serviço Nacional da Saúde.”

Marta Temido, ministra da saúde

“Os dois dias de debate converteram-se numa extensa moção de censura ao Governo, que será reprovada pelos seus antigos aliados da esquerda radical.”

Adão e Silva, líder parlamentar do PSD

“Quando rejeitamos este orçamento, estamos a criar oportunidade para aqueles que não gostam do salário mínimo a aumentar, exercerem o poder. Quando rejeitamos o Orçamento do Estado porque não vamos suficientemente longe na ‘destroikização’ das leis laborais, estamos a dar uma oportunidade àqueles que as troikizaram.”

Pedro Siza Vieira, ministro da Economia

 

“Este Governo morre hoje, esta maioria morrerá hoje. António Costa vai atrás do seu sonho, a maioria. Deus sonha, mas não dorme.”

André Ventura

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