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Justin Bieber, Beyoncé, Rihanna e Jay-Z envolvidos nas festas de P. Diddy?
P.Diddy, rapper norte-americano, foi detido nos EUA por suspeita de tráfico sexual e extorsão.
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Nas redes sociais só se vêm teorias relacionadas com a extensa rede de contatos do rapper e com os possíveis ‘cúmplices’ e vítimas do caso.
Justin Bieber e P. Diddy mantêm uma amizade de anos. O jovem tinha 15 anos quando, por meio do cantor Usher que foi seu mentor e o ajudou a alcançar o estrelato, conheceu Diddy.
A divulgação de vídeos antigos de P. Diddy a interagir com Justin Bieber alimentou teorias sobre uma possível relação de abuso. As teorias dizem que P. Diddy terá vendido um vídeo das festas privadas na deepweb por 500 milhões de dólares (cerca de 446 milhões de euros). Nas imagens, celebridades como Chris Brown, Rihanna e Drake estariam envolvidas.
Num episódio de 2014 do reality show “Keeping Up With the Kardashians”, Khloé Kardashian mencionou a presença de Bieber nas ‘freack-offs’ (festas organizadas por P.Diddy).
Na ocasião, a mesma revelou que vários participantes estavam sem roupas e que Bieber, Diddy e Quincy Jones estavam entre os convidados. Diddy organizava festas inapropriadas para menores de idade.
Os fãs do cantor canadiano também apontaram a música “Yummy” como uma possível denúncia de abuso. No videoclipe, é possível ver crianças a tocarem instrumentos de forma melancólica enquanto os adultos se divertem à mesa.
Alguns associaram o conteúdo à relação entre Bieber e Sean Combs (P. Diddy), especialmente devido à proximidade do rapper com o empresário de Justin, L.A. Reid, citado em outras teorias sobre abusos na indústria musical.
No final do videoclipe, o cantor aparece sentado à mesa com L.A. Reid e John Podesta com um prato que continha uma foto sua, na infância, acompanhando pela palavra “yummy”, “delícia” em português.
Há quem diga que Beyoncé e Jay-Z poderiam ter conhecimento sobre os esquemas das festas e dos eventos privados.
Um dos principais focos de atenção recaiu sobre Jay-Z quando Nicki Minaj acusou o músico, no Twitter, de não ter sido transparente sobre a venda da plataforma de streaming TIDAL, da qual a mesma era co-proprietária, ao bilionário Jack Dorsey, cofundador do Twitter, em 2021.
Sobre o caso de Diddy, a cantora deu a entender que existem outros ‘cúmplices’, destacando a ‘podridão’ da indústria. As mensagens divulgadas por Nicki sugerem que pessoas influentes na música teriam conhecimento ou até envolvimento em práticas ilícitas, como exploração sexual ou abuso de poder. Jay-Z, um dos maiores nomes da indústria, foi imediatamente associado a essas acusações.
Aos 16 anos, Rihanna terá sido levada de Barbados (local de nascimento) até Los Angeles para assinar um contrato com Jay-Z, um dos melhores amigos de Diddy. A cantora terá permanecido no escritório do rapper, sozinha, durante várias horas, sem a presença dos pais.
Rumores apontam que teria sido recrutada por um “caça-talentos” em Barbados e levada de avião para os Estados Unidos na mesma noite. Já nos EUA, a artista e Jay-Z terão ficado cerca de 15 horas dentro de uma sala privada.
Numa entrevista, Jay-Z chegou a admitir que não deixaria Rihanna sair de seu escritório sem um contrato assinado. Segundo especulações, a pressão para que a cantora assinasse o contrato incluía uma ameaça: ou ela saía pela porta da frente como contratada ou sairia “pela janela”.
Os internautas levantaram a hipótese da sua entrada na indústria estar envolvida numa rede de manipulação e exploração da qual Diddy faria parte.
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