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Julho vai aquecer (e muito!)

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 4 horas atrás em 14-07-2025

Imagem: depositphotos.com

Após um fim de semana cinzento e relativamente fresco para a época, o verão regressa em força a Portugal.

A partir de terça-feira, 15 de julho, o cenário meteorológico vai ser diferente com céu limpo, ausência de precipitação e uma acentuada subida das temperaturas.

Esta segunda-feira, 14 de julho, o dia começará com céu nublado no Norte e Centro. A precipitação desaparece e os termómetros começam a subir, com valores acima dos 33 ºC em regiões do Interior Sul, como Beja, Évora e Elvas.

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A terça-feira, dia 15, marca o verdadeiro início da vaga de calor. Com a influência direta do anticiclone a estabilizar o tempo sobre a Península Ibérica, prevê-se céu limpo e temperaturas elevadas em praticamente todo o território. Braga poderá chegar aos 31 ºC, o Porto aos 27 ºC, e zonas do Interior, como Moura ou Castelo Branco, podem ultrapassar os 36 ºC. O risco de incêndio aumentará significativamente, dá conta o tempo.pt.

A quarta-feira, deverá ser o dia mais quente da semana, com máximas de 42 ºC no Baixo Alentejo, 40 ºC no Douro, e 38 ºC na Beira Interior. O litoral, embora menos quente, também registará temperaturas entre os 25 ºC e os 30 ºC — acima da média para a época.

Na quinta-feira (17 de julho), o cenário manter-se-á: tempo seco, céu limpo e temperaturas elevadas, com possíveis noites tropicais em muitas regiões do Interior. Algumas brisas marítimas poderão moderar ligeiramente os termómetros nas zonas costeiras.

Na sexta-feira, 18 de julho, surgem os primeiros sinais de uma possível mudança. Alguma nebulosidade alta poderá formar-se no litoral Norte e Centro, mas sem precipitação significativa. As temperaturas manter-se-ão elevadas, embora com possível abrandamento do calor extremo nas regiões costeiras ao longo do fim de semana.

Segundo os modelos de previsão atuais, não se espera precipitação relevante em território continental até ao final do mês. O panorama aponta para a continuação do tempo quente e seco, especialmente no Interior, com condições que favorecem o agravamento do risco de incêndio florestal.

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