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Jovem lousanense com paralisia cerebral precisa de 8 mil euros para “tratamento inovador”
Afonso Travassos, de 19 anos, vive na Lousã e é a prova de que não há impossíveis. Aos 15 anos sobreviveu a uma paragem cardiorrespiratória na escola.
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“O Afonso agarrou-se à vida”, refere ao NDC a mãe, acrescentando que agora há uma nova luz ao fundo do túnel para “proporcionar mais qualidade de vida e alguma autonomia” ao jovem lousanense.
Trata-se de um tratamento inovador baseado na tecnologia de estimulação magnética transcraniana em conjunto com um eletroencefalograma quantitativo, realizado na MeRT, em Braga.
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“Os tratamentos são muito caros”, frisa a progenitora, referindo que “20 sessões têm um custo de 8 mil euros”.
Ana Travassos recorda o ano de 2019, quando o Afonso no dia 10 de outubro sofreu uma paragem cardiorrespiratória na escola. “O meu filho esteve morto”.
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Seguiram-se 10 meses de internamento no Hospital Pediátrico de Coimbra, 27 dias na Unidade de Cuidados Intensivos.
Tem sido um processo de luta, desde terapias aos restantes tratamentos para dar uma vida digna a Afonso. E agora surge este tratamento inovador que esta família da Lousã quer agarrar e para isso precisa da ajuda de todos.
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