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José Tereso acha que reforço do capital de hospitais do Centro poderá melhorar qualidade

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 15-01-2014

O presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, José Tereso, disse hoje que o reforço do capital estatutário dos hospitais-empresa da região, superior a 35 milhões de euros, poderá beneficiar qualidade dos cuidados de saúde.

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“Esta tomada de decisão surge em tempo oportuno e não deixará, por certo, de ter um impacto significativo na qualidade dos cuidados de saúde que são prestados às populações servidas pelos hospitais de Coimbra, Figueira da Foz, Aveiro, Águeda, Estarreja e Castelo Branco”, adiantou José Tereso, numa declaração escrita à agência Lusa.

Com a entrada de 2014, os hospitais-empresa da região Centro reforçaram o capital estatutário global em 35,3 milhões de euros, “no âmbito do aumento de capital para o setor anunciado pelo Ministério da Saúde”, segundo a ARS Centro.

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Esse montante fica assim distribuído: Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra – 17 milhões de euros, Centro Hospitalar do Baixo Vouga – 11.200 milhões, Hospital Distrital da Figueira da Foz – 5.500 milhões e Unidade de Saúde de Castelo Branco – 1.600 milhões.

“A concretização deste reforço, em montante não despiciendo, do respetivo capital estatutário, representa um muito apreciável e valioso contributo para a gestão das unidades hospitalares, possibilitando alcançar resultados positivos do ponto de vista do equilíbrio das suas contas”, considera José Tereso.

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Em comunicado, a ARS refere que este aumento de capital, “resultante da conversão de dívidas em capital, visa melhorar a situação líquida dos hospitais, contribuir para regularizar a sua dívida, inserindo-se nas medidas de reforma hospitalar destinadas à sustentabilidade” do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

“O aumento de capital dos hospitais, em 2014, e o recebimento das notas de crédito da indústria farmacêutica, resultante do acordo com a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA), contribuem para o esforço de equilíbrio das contas dos hospitais e da sustentabilidade do SNS”, salienta.

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