Desporto
José Eduardo Simões esforça-se para derrubar Mário Figueiredo
O presidente da Académica, José Eduardo Simões, acusou na sexta-feira o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) de desrespeitar os clubes e de não ter ainda apresentado o orçamento para 2013/2014.
José Eduardo Simões, condenado por crimes de corrupção, tem sido o porta-voz dos clubes que fazem oposição a Mário Figueiredo, a quem aspira suceder na presidência da Liga, uma informação recolhida antes do verão por NDC junto de fontes da Académica.
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“Ainda nem existe orçamento para 2013/2014 e desconhece-se o estado daquela instituição”, disse o dirigente na assembleia-geral do clube, que se reuniu sexta-feira à noite para aprovar o Relatório e Contas da época 2012/13.
Dirigindo-se aos sócios academistas, José Eduardo Simões salientou que a “esmagadora maioria” dos clubes não concorda com a gestão de Mário Figueiredo, acusando-o de agir de forma contrária aos seus interesses.
O presidente da “Briosa” lamentou ainda que não sejam convocadas assembleias-gerais para debater o estado da LPFP, salientando que os clubes ainda não sabem se vai existir final da Taça da Liga nem onde se realizará.
“Pela primeira vez na história, os clubes chegam a janeiro e não sabem onde se vai realizar a final da Taça da Liga”, enfatizou José Eduardo Simões.
O presidente da Académica informou ainda que terminou este ano o contrato com a LPFP que levou ao Estádio Cidade de Coimbra a realização das últimas três finais do troféu.
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