Política

Israel: Marcelo Rebelo de Sousa condena ataque “inaceitável e intolerável” do Hamas

Notícias de Coimbra com Lusa | 7 meses atrás em 07-10-2023

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou hoje o ataque “inaceitável e intolerável” do Hamas a Israel e enviou uma mensagem de condolências e solidariedade ao homólogo israelita, não tendo notícias de portugueses afetados.

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“Olhando para além dessas relações bilaterais, nós, no mundo, não podemos ignorar aquilo que se passa e por isso Portugal não pode deixar de condenar, como já o fez o Governo e também o fiz eu através de nota publicada no site da Presidência, o ataque do Hamas a Israel”, disse Marcelo Rebelo de Sousa durante a conferência de imprensa conjunta no âmbito da visita de Estado a Portugal do Presidente da Roménia, Klaus Iohannis.

No período das perguntas dos jornalistas, o Presidente da República português deixou uma palavra de “condenação deste ataque inaceitável e intolerável”, manifestando “solidariedade com as vítimas e o Estado de Israel”.

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Marcelo Rebelo de Sousa alertou que este ataque é “instabilizador” e adiantou que não há notícias de “qualquer português atingido ou envolvido”, mantendo-se as autoridades atentas.

“O Presidente da República condenou veementemente os ataques hoje lançados pelo Hamas contra civis e enviou ao Presidente Isaac Herzog uma mensagem de condolências e solidariedade para com o povo israelita e as famílias das vítimas”, lê-se na nota da Presidência da República publicada no sítio oficial.

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De acordo com a mesma nota, Marcelo Rebelo de Sousa “apela ao respeito pelas resoluções das Nações Unidas e ao restabelecimento da Paz, que estes ataques só prejudicam”.

O grupo islâmico Hamas lançou hoje um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.

Em resposta ao ataque surpresa, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, numa operação que baptizou como “Espadas de Ferro”.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel está “em guerra” com o Hamas.

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