Coimbra

IPC dá a conhecer inovadores projetos de investigação

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 20-02-2019

IPC2SOCIETY dá a conhecer 50 dos mais inovadores projetos de investigação desenvolvidos no Instituto de Investigação Aplicada do Politécnico de Coimbra (i2a – IPC).

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Jorge Conde, Presidente do IPC

Um equipamento biomecânico para apoio à reabilitação, um novo tipo de betão estrutural, um sistema de prevenção de quedas para idosos, um programa de tratamento de lesões da cartilagem, uma solução para valorização de compostos bioativos ou até a criação de novos produtos alimentares são alguns dos projetos que o IPC dá a conhecer na primeira edição do IPC2SOCIETY.

A realizar-se no próximo dia 11 de abril, nas instalações do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC), esta é uma iniciativa que dará a conhecer 50 dos mais inovadores projetos desenvolvidos no Instituto de Investigação Aplicada (i2a) do IPC.

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Dirigida a todos os sectores da economia, o IPC2SOCIETY reúne projetos desenvolvidos nas mais variadas áreas do conhecimento que vão desde as Ciências Agrárias, o Ambiente, as Ciências da Educação, Artes e Design, a Informática, Tecnologias e Engenharias e a Saúde, entre outras.

O IPC2SOCIETY ocorre no âmbito de dois projetos em curso no IPC: o Lab2Factory e o INOVC, ambos financiados pelo FEDER, através do Programa Operacional CENTRO 2020.

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Como explica Cândida Malça, Vice-presidente do IPC, «sendo uma estrutura transversal a todo o IPC, o i2a assegura o enquadramento institucional às atividades de IDT&I de cerca de 620 investigadores, 250 dos quais doutorados, que desenvolvem trabalho nas mais variadas áreas do saber técnico-científico nas diferentes unidades orgânicas de ensino que integram o IPC».

O projeto Lab2Factory, orçado em quase 214 mil Euros, é uma operação individual do IPC, cofinanciada pelo FEDER, no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas para Transferência do Conhecimento Científico e Tecnológico, através do Programa Operacional CENTRO 2020.

O projeto visa, assim, no âmbito do domínio de especialização inteligente (RIS3) da Região Centro, transferir conhecimento e tecnologias desenvolvidas ao nível do IPC para a fileira agroalimentar e florestal.

São aqui abrangidos os setores da transformação de produtos vegetais, dos laticínios, das carnes, assim como da indústria do papel e da cortiça. Por outro lado, prevê-se que o setor farmacêutico, dos têxteis e do calçado possam igualmente beneficiar dos resultados do projeto. 

As tecnologias desenvolvidas procuram responder a problemas e desafios concretos da esfera empresarial, relacionados com a aplicação de soluções industriais sustentáveis e com a valorização dos recursos naturais e endógenos. Para tal, o projeto articula o desenvolvimento de cinco unidades piloto e um campo experimental com ações de disseminação e divulgação de conhecimentos e tecnologias, abertas a produtores e empresas.

Atendendo ao sucesso do projeto, o IPC planeia, a curto prazo, replicar a metodologia Lab2Factory a outras áreas de conhecimento da instituição, como forma privilegiada de extensão e apoio à comunidade, para maior capitalização dos benefícios mútuos.

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