Coimbra

Hospitais de Coimbra investiram 500 mil euros em novo armazém central para medicamentos

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 23-12-2019

Hospitais de Coimbra investiram 500 mil euros em novo armazém central para medicamentos

Os serviços farmacêuticos do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) tem em funcionamento um novo armazém central, cujo investimento foi de mais de meio milhão de euros, foi hoje anunciado.

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“O novo armazém central passa a garantir mais segurança para os medicamentos e outros produtos de saúde, acesso controlado aos medicamentos e melhores condições de armazenamento, melhor gestão de recursos humanos e maior eficiência dos procedimentos de trabalho, por via da sua centralização, normalização de processos e ganhos na gestão centralizada de stocks”, refere um comunicado enviado à agência Lusa.

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Segundo o diretor dos serviços farmacêuticos, José Feio, citado na nota, “a segurança do doente em primeiro lugar é o objetivo central dos processos de trabalho implementados”.

De acordo com o responsável, o novo armazém central vai contribuir “de uma forma muito importante” para o acondicionamento de medicamentos “com mais segurança e equipas com melhores condições de trabalho, minimizando a probabilidade de ocorrência do erro”.

“O novo armazém central tem capacidade instalada para o horizonte temporal da próxima década, no que respeita ao armazenamento dos novos medicamentos que necessitem de temperaturas entre os dois e os oito graus centígrados e para a gestão integrada de medicamentos para a terapia génica que necessitem de temperaturas de ultracongelação (-70ºC a -80ºC)”, refere o comunicado.

O diretor dos serviços farmacêuticos salienta que “a terapêutica necessária passou, desta forma, a ser preparada num ponto centralizado e entregue diretamente aos serviços clínicos evitando-se, assim, a necessidade de diversos interlocutores e ‘stocks’ avançados de medicamentos”.

José Feio refere ainda que esta nova estrutura muda o “paradigma da logística atual” e prevê poupanças diretas “superiores a dois milhões de euros nos primeiros dois anos”.

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