Fonte da Diretoria do Centro da PJ disse à agência da Lusa que os supostos crimes do detido, primo afastado do pai da vítima, começaram há cerca de dois anos.
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“A vítima padece de doença grave do foro mental e era atraída para a casa do familiar, que era vizinho”, explicou a mesma fonte, acrescentando que os atos sexuais eram cometidos sob ameaça e perante a entrega de quantias em dinheiro.
Os crimes eram cometidos num contexto socioeconómico desfavorecido, pelo que a irmã da vítima estranhou as quantias em dinheiro na posse do irmão e obteve a denúncia dos atos sexuais.
O suspeito não tem antecedentes criminais, é solteiro e vive sozinho.
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