O Convento São Francisco, em Coimbra, recebe de 30 de maio a 1 de junho a 17ª edição do Festival PANOS – Palcos Novos Palavras Novas, uma iniciativa dedicada ao teatro juvenil e às novas dramaturgias.
Promovido pelo Teatro Nacional D. Maria II e pela Fundação “la Caixa”, em colaboração com o BPI, o festival reúne jovens de todo o país numa celebração da criação teatral contemporânea.
O PANOS chega a Coimbra no final de maio. Com coordenação de Sandro William Junqueira, o projeto é destinado a grupos de teatro juvenil, provenientes de escolas, associações, teatros e grupos municipais de todo o país.
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Durante os três dias do festival, o público poderá assistir a dois espetáculos por dia, às 18:00 e às 20:00. No dia 31 de maio, sábado, às 16:00, será ainda lançado no Convento São Francisco o livro PANOS, que reúne os três textos originais desta edição.
Ao longo de quase um ano, num processo composto por várias fases, o PANOS promove e valoriza o teatro juvenil em Portugal e as novas dramaturgias, a partir da criação artística em conjunto com dezenas de grupos de teatro. Em cada edição do projeto, o D. Maria II encomenda três peças originais a escritores, para serem representadas por grupos de adolescentes, com idades entre os 12 e os 19 anos, promovendo e valorizando o contacto entre o teatro juvenil e as novas dramaturgias.
Nesta 17ª edição, foram mais de 40 os grupos de teatro juvenil que participaram no projeto e tiveram oportunidade de trabalhar a partir de textos originais de Gisela Casimiro (Vida: uma aplicação), Mário Coelho (Tulpa) e Matilde Campilho (O Grande Fogo).
Estes grupos escolheram e encenaram um dos três textos teatrais, ensaiaram e estrearam o espetáculo nas suas cidades, vilas ou aldeias. Seis criações foram depois selecionadas por um júri para apresentação no Festival PANOS: O Grande Fogo, de Matilde Campilho, pelo (En)Cena – Escola Secundária de Serpa (Serpa), O Grande Fogo, de Matilde Campilho, por TrevoVioleta Escuro (Portalegre), Tulpa, de Mário Coelho, pelo Grupo da Escola Secundária Dr. Ginestal Machado (Santarém), Tulpa, de Mário Coelho, pelo Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia (Torres Novas), Vida: uma aplicação, de Gisela Casimiro, por Sol d’Alma – Associação de Teatro (Válega, Ovar) e Vida: uma aplicação, de Gisela Casimiro, pela Trupe Juvenil Leirena Teatro (Leiria).
Veja aqui a programação.
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