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Guerra das Rosas e do Pedro, do Mário, da Lurdes…

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 28-08-2014

A Comissão Organizadora do Congresso (COC), entidade responsável pela condução das eleições no Partido Socialista, órgão liderado por Lurdes Castanheira, responde à carta onde Mário Ruivo contesta todo o processo eleitoral em curso para a eleição do líder da Federação Distrital de Coimbra.

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A comunicação enviada a NDC por uma funcionária da distrital confirma que “A COC (Comissão Organizadora do Congresso) recebeu uma reclamação enviada pelo candidato à liderança da Federação distrital de Coimbra, Mário Ruivo”,  acusando o candidato de procurar “colocar em causa a idoneidade, a seriedade e a honestidade dos elementos que compõem a COC, tornando-a intencionalmente pública, com envio massivo”.

Assim, a COC  afirma  que “não pode reagir de outra maneira senão com o seu veemente repúdio face ao teor da reclamação, pois esta enferma de inverdades. É preciso esclarecer que uma Comissão como a COC não pode desviar-se da serenidade e da lisura que devem nortear a sua actuação. E não deve, muito menos, intrometer-se na disputa política entre os Candidatos. A COC não aceita o limbo, pois a correcção e a clareza são as suas motivações”.

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Importa referir que a COC tem cumprido integralmente as suas competências, respeitando os Regulamentos, pelo que considera injusto e insultuoso o conteúdo da reclamação, bem como a forma como está a ser feita uma campanha contra um Órgão democraticamente eleito, acrescenta o órgão dirigido pela apoiante de Pedro Coimbra, o actual presidente da Federação.

A COC afirma mesmo que “não pode ser responsabilizada por procedimentos que não são da sua competência apesar de, desde a primeira hora, trilhar uma postura que visa pugnar pelo normal funcionamento dos processos”.

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“Ao invés de se levantarem suspeições e acusações infundadas, a COC exorta a que se conceda a oportunidade de defesa aos intervenientes deste processo eleitoral antes de se tornarem públicos assuntos internos do Partido. É um princípio ético. É uma salvaguarda elementar das instituições”,  o que deixa antever que Mário Ruivo deve voltar a pronunciar-se.

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