As autoridades brasileiras impediram um ataque terrorista no espetáculo de Lady Gaga, que aconteceu no último sábado, 3 de maio, na praia de Copacabana, Rio de Janeiro.
A atuação policial resultou na detenção de um homem e na identificação de um adolescente, após uma ameaça ser detetada pelas forças de segurança.
A ameaça surgiu no contexto de um plano que visava atacar o grande evento, que atraiu 2,1 milhões de pessoas, com o objetivo de “ganhar notoriedade nas redes sociais”. O grupo envolvido pretendia promover atentados com explosivos caseiros e cocktails molotov, direcionados ao público LGBTQIA+, crianças e adolescentes presentes no concerto.
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A investigação foi conduzida pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que deram início à ‘Operação Fake Monster’. Segundo informações, o grupo propagava discursos de ódio nas redes sociais e incitava crimes como automutilação, pedofilia e violência. O líder do grupo, detido no estado do Rio Grande do Sul, foi encontrado em flagrante com uma arma de fogo. Já o adolescente, identificado no Rio de Janeiro, estava na posse de material relacionado com pornografia infantil.
A segurança no evento foi reforçada, com a presença de cerca de 5.000 agentes, 78 torres de observação, drones equipados com tecnologia de reconhecimento facial e diversas câmaras adicionais para monitorizar a área.
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