“Precisamos de continuar a falar sobre isto” disse hoje Mariana Garrido, porta voz do núcleo de Coimbra do Movimento Greve Climática Estudantil, no final da manifestação pelo planeta, que esta sexta feira se realizou desde a Praça da República à Praça 8 de Maio.
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Cerca de trinta estudantes, entre eles alguns estrangeiros integrados no Programa Erasmus, mostravam cartazes, na sua maioria com mensagens dirigidas aos políticos mas também a “toda a sociedade civil, na resposta à grave crise climática global”.
“Em menor número do que o esperado” a manifestação, que pareceu indiferente à maioria das pessoas que passavam na baixa, incluiu a leitura de um manifesto centrado na “transição energética justa, a proteção do património, impedir a contaminação das águas, evitar os incêndios florestais”, entre outros problemas locais e globais, sublinhou a estudante de Arganil.
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Perante a crise energética atual, Mariana Garrido considera que “o ideal seria termos uma companhia nacional produtora e distribuidora de energias renováveis” mas admite que é um passo ainda “distante” e acrescenta que se nada for feito e “ficarmos todos paralisados ainda mais distante fica.” A jovem estudante justificou assim a presença na manifestação de hoje, que se integra na iniciativa internacional Fridays For Future, criada e impulsionada pela ativista sueca Greta Thumberg.
Veja a entrevista completa no direto Notícias de Coimbra
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Veja os vários momentos da manifestação em Coimbra.
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