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GNR reabre em março postos de atendimento reduzido no distrito da Guarda

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 26-02-2021

A GNR vai reabrir em março, de forma faseada, os nove Postos de Atendimento Reduzido (PAR) no distrito da Guarda que foram encerrados temporariamente devido à pandemia causada pela covid-19, foi hoje anunciado.

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O Comando Territorial da GNR da Guarda refere em comunicado enviado à agência Lusa que, “considerando o gradual decréscimo de casos covid-19 e o constante empenho da GNR num rápido regresso à normalidade, irá, nos próximos dias, retomar a atividade dos PAR”.

Segundo a nota, “tendo em vista o retorno à normalidade”, o Comando Territorial irá restabelecer os serviços de atendimento ao público de forma faseada.

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No dia 01 de março, serão reabertos os Postos Territoriais da GNR de Vila Franca das Naves (no concelho de Trancoso), Soito (Sabugal), Loriga e Paranhos da Beira (Seia).

Para 08 de março, está planeada a reabertura dos Postos Territoriais de Vila Nova de Tázem (Gouveia) e Freixedas (Pinhel).

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Por fim, no dia 15 de março, a GNR retomará o funcionamento dos Postos Territoriais de Freixo de Numão (Vila Nova de Foz Côa), Miuzela (Almeida) e Pínzio (Pinhel).

A GNR lembra na nota que a atividade dos postos “foi suspensa temporariamente devido às circunstâncias particulares e excecionais que o país atravessa, provocadas pela pandemia covid-19, em especial a reposição do controlo de fronteiras terrestres”.

Recentemente, a GNR adiantou à Lusa que, na área do Comando Territorial da Guarda, “foi temporariamente suspensa a atividade em nove postos de atendimento reduzido (PAR)”, designadamente: Freixedas, Freixo de Numão, Miuzela, Pínzio e Vila Nova de Tázem com suspensão diária; e Loriga, Paranhos da Beira, Soito e Vila Franca das Naves, com suspensão apenas ao fim de semana.

“Esta medida permitiu a transferência temporária de 47 militares para os postos Sede de Agrupamento”, acrescentou.

Segundo a GNR, a suspensão temporária da atividade de alguns postos territoriais, “os quais já funcionavam em Regime de Atendimento Reduzido, teve como pressuposto as circunstâncias particulares e excecionais que o país atravessa [devido à pandemia causada pela covid-19], em especial a reposição do controlo de fronteiras terrestres, tarefa essa com forte empenhamento da Guarda Nacional Republicana”.

“Assim, a Guarda [GNR] considerou operacionalmente vantajoso adotar esta medida temporária, à semelhança do que já ocorreu na fase inicial da pandemia, a qual permite alocar um maior número de militares para o serviço operacional, nomeadamente para o controlo da fronteira terrestre, sublinhando-se que a mesma apenas vigorará enquanto se afigurar absolutamente necessário, retomando a situação de normalidade logo que possível”, rematava a fonte.

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