Coimbra

Fundo Revive Natura: Dois imóveis devolutos na Figueira da Foz integram primeiro concurso para atribuição dos direitos de exploração.

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 21-07-2020

Carlos Monteiro, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, marcou hoje presença no Auditório Municipal de Alcácer do Sal, no lançamento do primeiro concurso para atribuição dos direitos de exploração de 16 imóveis que se encontram afetos ao Fundo Revive Natureza, criado no final do ano passado.

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O Fundo visa a requalificação e valorização de imóveis devolutos, com o objetivo de compatibilizar a conservação, recuperação e salvaguarda dos valores em novas utilizações que beneficiem as comunidades locais, atraiam novos visitantes e fixem novos residentes.

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A sessão contou com a presença da Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, que considerou que “No atual contexto do sector do turismo, é imperativo reforçarmos a promoção do nosso património cultural e natural”, e do Presidente da Turismo Fundos, Pedro Moreira.

O edil havia dado nota, na Reunião de Câmara de 06 de julho, que do total de 7 imóveis situados no concelho da Figueira da Foz que integram o Fundo Revive Natura, apenas dois serão, para já, concessionados a privados pelo Estado. O antigo Posto Fiscal da Praia de Quiaios, cuja recuperação está calculada em cerca de 145 mil euros e que se destina  à exploração de um espaço de restauração e bebidas, e as instalações da antiga sede da e as instalações da antiga sede da Administração Florestal da Figueira da Foz, cujas obras de recuperação se estimam em cerca 700 mil euros e que se se pretende venha a ser convertida numa unidade hoteleira de charme de quatro estrelas.

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Os restantes imóveis: a antiga sede da Guarda Fiscal da Figueira da Foz; a Casa Florestal de Sapadores; a Casa da Vela – Casa da Guarda Florestal; a Casa Florestal do Sul – Santana e a Casa Florestal das Regalheiras- Lavos, serão incluídos em concursos a lançar até final do ano. 

Encontram-se atualmente afetos ao Fundo Revive Natureza 96 imóveis (38 no Norte, 44 no Centro, cinco em Lisboa, dois no Alentejo e sete no Algarve) nos quais o Governo prevê investir mais de 25 milhões de euros. 

O concurso hoje lançado encontra-se aberto até 20 de outubro de 2020 e, até ao final do ano em curso, presumivelmente em outubro e dezembro, serão lançados dois novos concursos.

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