A Fundação ADFP, perante a crise social desencadeada pela pandemia, mobilizou-se no sentido de “contribuir para reduzir o sofrimento causado pela pobreza, com alimentos e garantindo tecto”, disse, hoje, a NOTÍCIAS de COIMBRA fonte da instituição.
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Subjacente à mobilização do organismo, sediado em Miranda do Corvo, está a colaboração do Estado, da Segurança Social e de autarquias.
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A ADFP está a distribuir em Miranda do Corvo bens alimentares de primeira necessidade a 60 pessoas, tendo como meta, já em Agosto, alcançar 80. Antes da pandemia, o apoio abrangia 40 pessoas.
Trata-se de distribuição feita ao abrigo do Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas, como instrumento de combate ao sofrimento causado pela pobreza e exclusão social.
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Em Miranda do Corvo, no âmbito da cantina social, a Fundação serve 61 refeições em ‘take away’, sendo 35 financiadas pela Segurança Social e 26 pela Câmara Municipal.
Em Coimbra, a instituição, fiel à sua visão filantrópica, serve, diariamente, na Casa Dignidade, perto de 60 jantares a pessoas em situação de pobreza ou sem-abrigo.
Com apoio da Câmara Municipal de Coimbra e cooperação da Segurança Social, a Fundação ADFP iniciou, em Maio, um serviço de emergência social garantindo dormida a pessoas sem tecto.
A Fundação – Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional tem como cultura investir, com bondade, em pessoas, apostando na sua integração e inclusão social e laboral como forma de combate à pobreza, não se limitando a um cariz caritativo.
“O Governo e a sociedade civil não podem esquecer que o objetivo não é a caridade, combatendo a fome, passando, antes, pela criação de condições de integração social, garantindo saúde, tecto e trabalho remunerado”, declarou o presidente da Fundação ADFP, Jaime Ramos, a NOTÍCIAS de COIMBRA.
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