Vice-presidente Miguel Antunes disse que a medida se deve a questões de contratação pública.
A questão foi efetuada por Francisco Veiga que afirmou ter indicações de que o concelho iria ter “uma versão mais modesta” da Festa de Fim de Ano.
O anterior vice-presidente lembrou que existem cidades que podem aproveitar a decisão de reduzir o número de eventos nessa altura do ano, referindo mesmo o caso da Figueira da Foz que deverá apresentar um programa entre os 3 e os 4 dias.
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Recorde-se que a noite de Fim de Ano acontece na noite de quarta para quinta-feira (31 de dezembro para 1 de janeiro), podendo desta forma ser aproveitado o facto da animação estender-se até ao fim de semana de 3 e 4 de janeiro (sábado e domingo, respetivamente).
Em resposta a esta questão, o vice-presidente Miguel Antunes disse que a decisão tomada não irá “envergonhar” a cidade, lamentando apenas o facto do anterior executivo não ter lançado um concurso público para a produção do evento- “Isso deixou-me perplexo”, frisou.
Sobre a opção tomada, afirmou que ela deverá recair numa só noite, mas tal será conhecido “em breve”.
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