Crimes
Dados chocantes no caso da morte de Susana Gravato: Afinal, o plano não era matar a mãe
Imagem: Facebook
Continuam a surgir novas informações sobre o crime que tem chocado o país: a morte da vereadora Susana Gravato, alegadamente às mãos do próprio filho de 14 anos.
Inicialmente, a polícia avançou que o jovem teria simulado um assalto, revirando a casa logo após disparar a arma de fogo contra a mãe. No entanto, de acordo com O Ponto, a desarrumação constatada na residência deveu-se ao facto do adolescente ter planeado fugir de casa, procurando dinheiro e outros objetos para levar consigo.
O jornal revela ainda que o rapaz terá disparado contra a mãe depois de ter sido surpreendido por ela durante a tentativa de fuga, efetuando dois tiros. Um terceiro disparo terá sido efetuado contra o seu telemóvel, para o inutilizar, tendo atirado o aparelho para a piscina de um vizinho.
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Após o crime, o jovem dirigiu-se ao cemitério onde terá escondido a arma na campa dos avós paternos, com a ajuda de um amigo. Mais tarde, acabou por confessar tudo à Polícia Judiciária, indicando o local onde a pistola estava escondida.
As autoridades confirmaram a existência de “fortes indícios da prática de um crime de homicídio qualificado”. Contudo, devido à idade do jovem, só poderá ser internado numa instituição especializada, pelo período máximo de três anos.
O funeral de Susana Gravato realizou-se no sábado, dia 25, na Igreja da Gafanha da Boa Hora, reunindo familiares, amigos e membros da comunidade.
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