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Figueira da Foz: Jardins de Verão é um projeto de “acesso democrático, eclético e que dá continuidade a uma boa programação cultural” do CAE

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 03-08-2020

Foi esta manhã apresentado, no jardim interior do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz (CAE), o programa da iniciativa anual «Jardins de Verão», que este ano integra o «Figueira Jazz Fest», um evento que marca a diferença por só incluir Jazz feito em Portugal por portugueses, e que decorre de 7 a 29 de agosto no anfiteatro exterior do CAE. 

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O presidente da Câmara Municipal, Carlos Monteiro, que marcou presença a par do vereador da Cultura, Nuno Gonçalves, e da vereadora da Juventude, Mafalda Azenha, salientou a importância deste tipo de eventos para a retoma da oferta cultural, no país e no concelho. 

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“Vai sobreviver melhor quem conseguir adaptar-se” e temos de “habituar-nos o tempo necessário a viver assim”, enfatizou Carlos Monteiro que considera importante dar trabalho a quem está ligado à cultura, aos artistas locais, algo que o Município está a fazer com a animação de rua itinerante e também nos «Jardins de Verão»,  que incluem a participação de artistas figueirenses: a banda Johnny Dead Radio, Tributo a Stevie Wonder, Al Jarreau e George Benson (Paulo Loureiro nos teclados e no baixo, Júlio Santana n bateria, Carlos Teixeira na guitarra elétrica e Fu Manjate na voz), o projeto BAFO ( Luís Albuquerque e João Peneda), e a Orquestra de Jazz da Escola de Artes do CAE. 

De salientar que a atuação de 14 de agosto, do Tributo a Stevie Stevie Wonder, Al Jarreau e George Benson, assinala o Dia Internacional da Juventude (que se comemora a 12 de agosto) e que, de acordo com Mafalda Azenha, incluí uma ação de oferta de máscaras comunitárias alusivas ao dia, dirigida aos jovens, uma “forma de os chamar à responsabilidade, que também é deles”, referiu. 

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Nuno Gonçalves salientou que os «Jardins de Verão» fazem parte de um projeto de “acesso democrático, eclético e que dá continuidade a uma boa programação cultural” a nível regional e nacional do CAE. “Cabe aos poderes públicos, principalmente neste momento, serem responsáveis pela promoção da cultura, que é também uma âncora turística” salientou ainda o vereador da Cultura. 

Todos os espetáculos têm entrada gratuita, a lotação máxima é de 120 pessoas e condicionada ao cumprimento das regras de segurança sanitária em vigor e às normas estabelecidas pela Direção-Geral de Saúde (DGS) e Ministério da tutela. 

O «Figueira Jazz Fest», que terá performances de qualidade inquestionável, surpreendentes, algumas criadas propositadamente para o evento, tem início a 7 de agosto, data em que as cantoras Maria João e Maria Anadon, com dois percursos e dois estilos diferentes, se encontram para um espetáculo único, improvável e surpreendente. As artistas serão acompanhadas por um quinteto de instrumentistas de luxo da nova geração, e vão revisitar os standards do Jazz. Michelle Ribeiro no piano, João Farinha nos teclados, Rodrigo Correia no contrabaixo, Joel Silva na bateria e Tomás Marques no saxofone alto.

A 15 de agosto, Nanã Sousa Dias, um dos maiores saxofonistas portugueses, celebrará 40 anos de carreira no Palco, acompanhado por um sexteto de exceção e por convidados ainda mais excecionais: Ricardo Toscano (saxofone alto), Ricardo Branco (também no saxofone alto) e um convidado surpresa e muito especial (na guitarra).

O sexteto é composto pelo próprio Nanã Sousa Dias nos saxofones e no EWI, Manuel Rocha na guitarra, Óscar Graça no piano e teclados, Nuno Oliveira no contrabaixo e baixo elétrico, Alexandre Alves na bateria e Ruca Rebordão nas percussões. O repertório será composto pelos temas originais do saxofonista, na linha do Jazz de Fusão, desde alguns compostos nos anos de 1980 até outros muito recentes, escritos durante o confinamento, no presente ano.

No dia 22, sobe a palco o projeto original «Mano a Mano», que junta dois dos mais importantes guitarristas de Jazz portugueses, André Santos e Bruno Santos que convidam a cantora Rita Redshoes e o trio de Cordofones da Madeira (Jóni Araújo, Graciano Caldeira e Bruno Ponte). Depois de quase 30 concertos no ano de 2019, por todo o país e também no Luxemburgo, E.U.A., Espanha e Uruguai, este será um espetáculo em formato alargado e ainda mais ousado.

Finalmente, a 29 de agosto, a encerrar a iniciativa, o consagrado espetáculo «Elas e o Jazz», com as cantoras Joana Machado, Mariana Norton e Marta Hugon, onde, acompanhadas por João Pedro Coelho no piano, Romeu Tristão no contrabaixo e André Sousa Machado na bateria, irão interpretar os clássicos do Jazz e o universo contemporâneo dos musicais da Broadway.

Todos os espetáculos terão início às 22h00 e os bilhetes (limitados a dois por pessoa) terão de ser levantados no CAE, (espaço safe&clean), uma vez que não se efetuam reservas. As informações estão disponíveis pelo tel: 233 407 200 e em www.cae.pt.

A entrada e saída será devidamente identificada e será obrigatório o uso de máscara pelos espetadores, bem como o cumprimento das indicações de frente de casa e segurança no recinto.

Veja o vídeo do Direto NDC:

 

 

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