Autárquicas

Ferreira da Silva diz que é absolutamente intolerável que Manuel Machado gaste tantos milhões

Notícias de Coimbra | 11 anos atrás em 21-09-2013

 O candidato do movimento Cidadãos Por Coimbra (CPC) à Câmara Municipal, José Augusto Ferreira da Silva, considerou hoje “absolutamente intolerável” que o PS gaste 266 mil euros nesta campanha.

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“Isto é absolutamente intolerável no momento em que o país está”, disse o advogado, ao intervir num jantar de campanha do movimento de cidadãos independentes, que apresenta o economista José Reis como candidato à Assembleia Municipal de Coimbra e prevê gastar 27 mil euros na campanha autárquica.

O candidato disse que esta candidatura, que reúne cidadãos sem partido, mas também destacados militantes do Bloco de Esquerda e do PS, vai disputar as autárquicas de 29 de setembro “para que Coimbra seja uma cidade em que dê gosto viver”, assegurando às pessoas as condições para tal.

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“Temos uma mensagem muito clara que nos une: queremos uma cidade nova, moderna e diferente”, salientou.

As candidaturas de Manuel Machado, antigo presidente da Câmara, do PS, e de João Paulo Barbosa de Melo, da coligação PSD/PPM/MPT, “são iguais”, disse José Augusto Ferreira da Silva, realçando as diferenças do projeto Cidadãos Por Coimbra nestas eleições.

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“Nós é que somos a oposição”, acrescentou.

O antigo presidente do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados pediu aos apoiantes um redobrado empenho nos últimos dias da campanha, até sexta-feira, para que a candidatura alcance “um excelente resultado” nas urnas.

“Mais importante do que colocar uns cartazes e distribuir uns jornais, é a campanha pessoal que possamos fazer junto dos amigos, conhecidos e familiares”, defendeu.

Para o candidato do movimento CPD, “é absolutamente decisivo que esta semana seja de intenso trabalho”, esclarecendo os eleitores para a importância do voto na candidatura.

“Os nossos ideais são por uma participação completamente diferente” dos cidadãos na governação de Coimbra, disse, advertindo que o CPC “não pode tolerar uma política de destruição dos serviços públicos”, tanto na cidade como no país.

O candidato à Assembleia Municipal, José Reis, realçou que a candidatura “corresponde a uma inquietação da cidade e do concelho que há muito se acumulava”.

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