Fátima Carvalho não quer ser vereadora do CPC

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 22-05-2017

Executivo municipal de Coimbra volta a reunir sem a presença do vereador do movimento Cidadãos por Coimbra (CPC).

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Fátima Carvalho enviou para Notícias de Coimbra a carta de renuncia que dirigiu (hoje) ao Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, mas o líder da autarquia não faz qualquer alusão à comunicação no inicio desta sessão, tendo dito no final da reunião, em conversa com jornalistas, que ainda não tinha conhecimento da missiva.

Carta-de-renuncia-page-001Na hora de renunciar, Fátima Carvalho alega que um grupo sectário, dependente de partidariamente (Bloco de Esquerda) tomou tomado conta do CPC.

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O argumento não é estranho, pois a  sindicalista é uma das 15 pessoas que se demarcou do novo rumo do CPC. Na sequência dessa dissensão, o vereador José Augusto Ferreira da Silva e os deputados municipais José Reis, José Bandeirinha e Rui Pato renunciaram aos seus lugares na Câmara  e Assembleia. Na sequência destes e outros factos vários aderentes do CPC cortaram relações politicas e pessoais.

As posições extremaram-se quando uma ala do movimento rejeitou apoiar a candidatura de José Manuel Silva à liderança da CMC. Posteriormente,  o médico decidiu avançar “sozinho”, criando outro movimento, o “Somos Coimbra”.

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Fátima não chegou a estrear a placa identificativa

Fátima não chegou a estrear a placa identificativa

Já é a segunda vez que Paulo Pereira (o sexto da lista) vem aos Paços do Concelho e regressa a casa sem tomar posse. Na primeira reunião de Maio veio acompanhado por José Dias, o novo coordenador do CPC e de Gouveia Monteiro, o candidato do movimento à CMC. Hoje esteve com José Dias e José João Lucas.

Recordamos que os 5 primeiros nomes da lista do CPC renunciaram ao mandato. São eles Ferreira da Silva, Bingre do Amaral, Fátima Carvalho, José Manuel Pureza e Isabel Campante.

Notícias de Coimbra apurou que o CPC pode voltar a correr o risco de não ter nenhum eleito na próxima reunião do executivo municipal.

A autarquia pode ter de notificar os números 4 (José Manuel Pureza) e 5  (Isabel Campante) antes de contactar o 6º (Paulo Pereira). Apesar da CMC já ter recebido as renuncias de José e Isabel, a mesma pode entender que as comunicações foram extemporâneas (não podiam abdicar do que não tinham), pelo que podem ser obrigados a reiterar o desejo de ceder o lugar a Paulo.

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