Polícia Judiciária emitiu comunicado relativo à tragédia familiar em Tomar.
De acordo com esta força policial, o homem suspeito terá “manietado e agredido” a sua ex-companheira de 43 anos antes de esfaquear o filho de 13 anos.
As feridas provocadas por este ato levaram a que a mulher fosse transportada para uma unidade hospitalar.
“Tanto o presumível agressor como o menor apresentavam diversos ferimentos provocados por arma branca, mas, apesar dos sinais vitais ainda detetados, o óbito veio a ser declarado no local instantes depois”, refere o comunicado.
Na mesma nota, é ainda dito que “o suposto agressor tinha já cumprido pena de prisão por homicídio qualificado e a família estava sinalizada na sequência de processos de violência doméstica registados em 2022 e 2023”.
Recorde-se que o homicídio teve lugar numa habitação de Casais, no concelho de Tomar, no distrito de Santarém, para onde a GNR foi acionada para uma situação de violência doméstica.
À chegada ao local os militares da Guarda Nacional Republicana “constataram tratar-se de um cenário de homicídio, com arma branca, seguido de suicídio, através do rebentamento de uma botija de gás”, que além da morte do alegado homicida, causou ferimentos leves num militar da GNR.
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